terça-feira, 12 de abril de 2011

Quem é Rita Queiroz?

Faça uma pesquisa quem é Rita  Queiroz e comente sobre ela.Você deverá digitar assim para pesquisar:Artista plástica de Rondônia Rita Queiroz.Comentário crítico sobre ela e suas obras ehm!!!!!!!!!

Desculpem pelo transtorno os alunos que fizeram a pesquisa errada.Se possível comente novamente.
Valeu acredito em vocês sei que serão todos vencedores.Tenho orgulho de ser seu professor.

102 comentários:

  1. Rachel de Queiroz, nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910,Faleceu, dormindo em sua rede, no dia 04-11-2003, na cidade do Rio de Janeiro. Deixou, aguardando publicação, o livro "Visões: Maurício Albano e Rachel de Queiroz", uma fusão de imagens do Ceará fotografadas por Maurício com textos de Rachel de Queiroz.umas de suas obras foram:O quinze (1930), João Miguel (1932),Caminho de pedras (1937),As três Marias (1939),etc...`

    PAULO HENRIQUE N20 2A

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  2. RAQUEL DE QUEIROZ primeira mulher a entrar para a academia Brasileira de letras, Filha de intelectuais, Rachel de Queiroz descendia pelo lado materno do romancista José de Alencar. Ainda criança, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro, fugindo da seca de 1915. (O fato seria depois tematizado em "O Quinze".)

    Logo em seguida, a família mudou-se de novo, indo para Belém, onde ficou dois anos. Em 1917, voltou para Fortaleza, pois o pai foi designado juiz na capital cearense.

    Em 1921, Rachel ingressou na escola normal, onde se diplomaria em 1925.

    Estreou em jornal em 1927, com o pseudônimo Rita de Queiroz. Em 1930, aos 20 anos, publicou "O Quinze", seu primeiro romance. Tratando dos flagelados e da pobreza nordestina, foi bem recebido pela crítica, tendo merecido comentários de intelectuais como Augusto Frederico Schmidt e Graça Aranha.

    Na década de 1930, Rachel entrou para o Partido Comunista Brasileiro, desenvolvendo militância política em Pernambuco (em 1937, chegaria a ser presa).

    Casou-se com José Auto da Cruz Oliveira em 1932. Na mesma época, colaborou como cronista para jornais e revistas e publicou uma série de traduções, de autores como Jane Austin, Balzac e Dostoievski.

    Em 1937, saiu o romance "Caminho de Pedra". Dois anos depois, foi a vez de "As Três Marias". Em 1948, suas crônicas foram reunidas na antologia "A Donzela e a Moura Torta".

    A autora estreou no teatro em 1953, com a peça "Lampião". Em 1958, publicou "A Beata Maria do Egito".

    Nos anos 1960, Rachel de Queiroz passou a colaborar com o governo militar, sendo nomeada para integrar o Conselho Federal de Educação em 1967.

    Em 1969, lançou "O Menino Mágico", seu primeiro romance infanto-juvenil. Em 1975, publicou o romance "Dora Doralina". Dois anos depois, tornou-se a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras.

    Traduzida para diversos idiomas, tendo ainda livros adaptadas para o cinema e a televisão, Rachel de Queiros obteve amplo reconhecimento por sua obra. Em 1989, a José Olympio Editora publicou sua "Obra Reunida", em cinco volumes.

    Em 1992 escreveu "Memorial de Maria Moura", romance que lhe trouxe diversos prêmios, entre eles o prestigiado Camões, dedicado ao melhor autor do ano em língua portuguesa.

    Aos 92 anos, dormindo em sua rede, morreu Rachel de Queiroz.
    Algumas de suas obras foram:O quinze (1930), João Miguel (1932),Caminho de pedras (1937),As três Marias (1939) e muito mais....

    RENAN SANTOS Nº20 2°G E. ALUIZIO FERREIRA

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  3. Raquel de Queiroz é considera uma das maiores escritoras brasileira de todos os tempos. Nasceu em Fortaleza em 17 de novembro de 1910 e morreu no Rio de Janeiro em 4 de novembro de 2003. Ficou notoriamente reconhecida já pela repercurssão de seu primeiro romance “O quinze”. Nesse livro conta a saga do povo nordestino para conviver com a miséria e a seca. Raquel de Queiroz foi a primeira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras, em 1977. Dentre sua diversa obra, que inclui peças de teatro , contos, crônicas e diversos romances destacou-se além de “O quinze” outro romance “Memorial de Maria Moura” que conta a saga de uma mulher cangaceira. Dentre suas obras estão: O quinze, romance (1930); João Miguel, romance (1932); Caminho de pedras, romance (1937); As Três Marias, romance (1939); A donzela e a moura torta, crônicas (1948); O galo de ouro, romance (folhetins na revista O Cruzeiro, 1950); Lampião, teatro (1953); A beata Maria do Egito, teatro (1958); Cem crônicas escolhidas (1958); O brasileiro perplexo, crônicas (1964); O caçador de tatu, crônicas (1967); O menino mágico, infanto-juvenil (1969); Dora, Doralina, romance (1975); As menininhas e outras crônicas (1976); O jogador de sinuca e mais historinhas (1980); Cafute e Pena-de-Prata, infanto-juvenil (1986); Memorial de Maria Moura, romance (1992) e Teatro, teatro (1995).

    Danny Venturini n°04 2°B AF

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  4. Filha de intelectuais, Rachel de Queiroz descendia pelo lado materno do romancista José de Alencar.
    Nasceu em Fortaleza em 17 de novembro de 1910.
    Estreou em um jornal em 1927, com o pseudônimo Rita de Queiroz. Em 1930, aos 20 anos, publicou "O Quinze", seu primeiro romance. Tratando dos flagelados e da pobreza nordestina, foi bem recebido pela crítica, tendo merecido comentários de intelectuais.
    Na década de 1930, Rachel entrou para o Partido Comunista Brasileiro, desenvolvendo militância política em Pernambuco e em 1937, chegou a ser presa.
    A autora estreou no teatro em 1953, com a peça "Lampião". Em 1958, publicou "A Beata Maria do Egito".
    Em 1969, lançou "O Menino Mágico", seu primeiro romance infanto-juvenil. Em 1975, publicou o romance "Dora Doralina". Dois anos depois, tornou-se a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras.
    Em 1992 escreveu "Memorial de Maria Moura", romance que lhe trouxe diversos prêmios, entre eles o prestigiado Camões, dedicado ao melhor autor do ano em língua portuguesa.

    Aos 92 anos, dormindo em sua rede, morreu Rachel de Queiroz.



    Matheus Felipe Silva nº13 2ºC AF

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  5. Rachel de Queiroz


    "[...] tento, com a maior insistência, embora com tão
    precário resultado (como se tornou evidente), incorporar
    a linguagem que falo e escuto no meu ambiente nativo à
    língua com que ganho a vida nas folhas impressas. Não
    que o faça por novidade, apenas por necessidade.
    Meu parente José de Alencar quase um século atrás vivia
    brigando por isso e fez escola."

    Rachel de Queiroz, nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910, filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin de Queiroz, descendendo, pelo lado materno, da estirpe dos Alencar (sua bisavó materna — "dona Miliquinha" — era prima José de Alencar, autor de "O Guarani"), e, pelo lado paterno, dos Queiroz, família de raízes profundamente lançadas em Quixadá, onde residiam e seu pai era Juiz de Direito nessa época.

    Obras:

    Individuais:

    - Romances:

    - O quinze (1930)
    - João Miguel (1932)
    - Caminho de pedras (1937)
    - As três Marias (1939)
    - Dôra, Doralina (1975)
    - O galo de ouro (1985) - folhetim na revista " O Cruzeiro", (1950)
    - Obra reunida (1989)
    - Memorial de Maria Moura (1992)

    Juan Cleberson Nº16 2ºE A.F

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  6. Antes de tudo gostaria de te agradecer pelo elogioso comentário, e dizer q vc é uma pessoa q sempre espera o nosso potencial ao máximo.....
    E vc sabe q sempre nós nos superamos....


    Valeu Por ser Nosso PROFESSOR!!!!!!!

    Obr...

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  7. Não sei se estou falando da pessoa certa mais foi o que eu encontrei:

    Rachel de Queiroz, nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910, é filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin de Queiroz.Seus irmãos são : Maria Luiza, Roberto, Flávio e Luciano.
    Obras:

    - Romances:

    - O quinze (1930)
    - João Miguel (1932)
    - Caminho de pedras (1937)
    - As três Marias (1939)
    - Dôra, Doralina (1975)
    - O galo de ouro (1985) - folhetim na revista " O Cruzeiro", (1950)
    - Obra reunida (1989)
    - Memorial de Maria Moura (1992)

    - Literatura Infanto-Juvenil:

    - O menino mágico (1969)
    - Cafute & Pena-de-Prata (1986)
    - Andira (1992)
    - Cenas brasileiras - Para gostar de ler 17.

    - Teatro:

    - Lampião (1953)
    - A beata Maria do Egito (1958)
    - Teatro (1995)
    - O padrezinho santo (inédita)
    - A sereia voadora (inédita)

    - Crônica:

    - A donzela e a moura torta (1948);
    - 100 Crônicas escolhidas (1958)
    - O brasileiro perplexo (1964)
    - O caçador de tatu (1967)
    - As menininhas e outras crônicas (1976)
    - O jogador de sinuca e mais historinhas (1980)
    - Mapinguari (1964)
    - As terras ásperas (1993)
    - O homem e o tempo (74 crônicas escolhidas}
    - A longa vida que já vivemos
    - Um alpendre, uma rede, um açude: 100 crônicas escolhidas
    - Cenas brasileiras
    - Xerimbabo (ilustrações de Graça Lima)
    - Falso mar, falso mundo - 89 crônicas escolhidas (2002)

    - Antologias:

    - Três romances (1948)

    - Quatro romances (1960) (O Quinze, João Miguel, Caminho de Pedras,
    As três Marias)

    - Seleta (1973) - organização de Paulo Rónai

    - Livros em parceria:

    - Brandão entre o mar e o amor (romance - 1942) - com José Lins do Rego, Graciliano Ramos, Aníbal Machado e Jorge Amado.

    - O mistério dos MMM (romance policial - 1962) - Com Viriato Corrêa, Dinah Silveira de Queiroz, Lúcio Cardoso, Herberto Sales, Jorge Amado, José Condé, Guimarães Rosa, Antônio Callado e Orígines Lessa.

    - Luís e Maria (cartilha de alfabetização de adultos - 1971) - Com Marion Vilas Boas Sá Rego.

    - Meu livro de Brasil (Educação Moral e Cívica - 1º. Grau, Volumes 3, 4 e 5 - 1971) - Com Nilda Bethlem.

    - O nosso Ceará (com sua irmã, Maria Luiza de Queiroz Salek), relato, 1994.

    - Tantos anos (com sua irmã, Maria Luiza de Queiroz Salek), auto-biografia, 1998.

    - O Não Me Deixes – Suas Histórias e Sua Cozinha (com sua irmã, Maria Luiza de Queiroz Salek), 2000.



    aluna:lidinez zamai da silva nº16
    escola aluízio ferreira
    2º ano A

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  8. A autora estreou no teatro em 1953, com a peça "Lampião". Em 1958, publicou "A Beata Maria do Egito".
    Em 1969, lançou "O Menino Mágico", seu primeiro romance infanto-juvenil. Em 1975, publicou o romance "Dora Doralina". Dois anos depois, tornou-se a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras.
    Em 1992 escreveu "Memorial de Maria Moura", romance que lhe trouxe diversos prêmios, entre eles o prestigiado Camões, dedicado ao melhor autor do ano em língua portuguesa.

    Aos 92 anos, dormindo em sua rede, morreu Rachel de Queiroz.

    as obras dela parece ser boas eu nunca li mas mi falaram q é ótimo.ela também foi uma artista plástia.
    Escola Aluízio Ferreira 2°A Fernandanda Barbosa Gonçalves n°05(Vespertino)

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  9. A arte é uma criação humana com valores estéticos (beleza, equilíbrio, harmonia, revolta) que sintetizam as suas emoções, sua história, seus sentimentos e a sua cultura. É um conjunto de procedimentos utilizados para realizar obras, e no qual aplicamos nossos conhecimentos. Apresenta-se sob variadas formas como: a plástica, a música, a escultura, o cinema, o teatro, a dança, a arquitetura etc. Pode ser vista ou percebida pelo homem de três maneiras: visualizadas, ouvidas ou mistas (audiovisuais). Atualmente alguns tipos de arte permitem que o apreciador participe da obra. O artista precisa da arte e da técnica para se comunicar.

    Rafael felipe 2°G n°18

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  10. Rita Queiroz após algum tempo volta a expor seus trabalhos em Porto Velho

    A empresa Bortolete Marketing convida para vernissage da exposição “Minhas Andanças” da artista plástica Rita Queiroz. A cabocla Rita Queiroz é a maior expressão das artes plásticas de Rondônia e uma das mais respeitadas na região Amazônica e no Brasil Central. Conhecida internacionalmente através da obra “O Boto” que correu o mundo através de um comercial da Sony. A exposição, que será aberta às 20h de hoje no Hotel Vila Rica, registra os 30 anos de trabalho em artes plásticas da artista Rita Queiroz. “Minhas andanças, como o título da exposição diz, é um retrato desses 30 anos de minhas andanças pelo nosso beiradão, por grandes cidades como Goiânia, Brasília e Rio de Janeiro e é claro a nossa Porto Velho. Nascidas nas barrancas do Madeira precisamente no seringal existente na localidade Santa Catarina que fica entre São Carlos e Calama a cabocla Rita Queiroz, sempre inquieta desde o nascimento, cedo se mandou para o Rio de Janeiro onde começou sua vida como artista plástica. “Pintei uns quadros escondidos do meu marido e dei para a empregada guardar só que ele descobriu e gostou do que eu havia pintado e então patrocinou uma exposição com minhas telas”, confessa a pintora. Sempre inquieta, Rita é incansável na luta por maior apoio por parte dos nossos governos à artes e à cultura. “Agora mesmo fui à Assembléia Legislativa e consegui apoio para que uma das salas da Casa da Cultura seja transformada em galeria de artes, plásticas e visuais”.
    meu blog; http://nemtudoefalso.blogspot.com/

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  11. DAYENNE EDWART - E. Aluízio Ferreira, 2º ano G(noturno)


    Nascida dia 11/07/1910, fortaleza, Ceará, filha de intelectuais é descedente pelo lado materno de José de Alencar.
    Rachel de Queiroz, conhecida popularmente como Rita de Queiroz, quando criança, se mudou para Rio de janeiro, fugindo da seca de 1915. logo em seguida, mudaram-se novamente, para Belém, onde resediu por dois anos. Voltou a Fortaleza, em 1917, pois seu pai havia se tornado juiz na capital cearense.
    Em 1921, Rachel ingressou na escola, onde se diplomaria em 1925. Estreou em jornal em 1927 com o pseudônimo Rita de Queiroz. Em 1930, aos 20 anos, publicou seu 1° romance " O Quinze", que falava não só da seca de sua época como a pobreza e flagelos nordestinos. Sua crítica foi bem recebida com direito a comentários de outros intelectuais.
    Na década de 1930, Rachel entrou para o Partido Comunista Brasileiro,desenvolvendo militância política em Pernambuco. Casou-se em 1932, nessa época colaborou como cronista para revistas e jornais, publicando uma série de traduções como Jane Austin, Balzac e Dostoievski.
    Em 1937, saiu o romance "Caminho de Pedra", depois foi a vez de "As Três Marias". Reunniu suas crônicas na antologia "A Donzela e a Moura Torta".
    A autora estreou no teatro em 1953, com a peça "Lampião". Em 1958, publicou "A Beata Maria do Egito".
    Em 1960, colaborando com o governo militar, foi nomeada a integrar o Conselho Federal da Educação, em 1967. Em 1969, lançou "O Menino Mágico", seu primeiro romance infanto-juvenil. Em 1975, publicou o romance "Dora Doralina". Dois anos depois, tornou-se a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras.
    Teve grande reconhecimento, entre outras obras publicadas. Sua última obrabra foi o romance "Memorial de Maria Moura" em 1992, pelo qual recebeu diversos prêmios, entre eles o prestigiado Camões, dedicado ao melhor autor do ano.
    Logo em seguida veio a falecer no dia 4/11/2003, Rio de Janeiro.

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  12. Rita Queiroz após algum tempo volta a expor seus trabalhos em Porto Velho

    A empresa Bortolete Marketing convida para vernissage da exposição “Minhas Andanças” da artista plástica Rita Queiroz. A cabocla Rita Queiroz é a maior expressão das artes plásticas de Rondônia e uma das mais respeitadas na região Amazônica e no Brasil Central. Conhecida internacionalmente através da obra “O Boto” que correu o mundo através de um comercial da Sony. A exposição, que será aberta às 20h de hoje no Hotel Vila Rica, registra os 30 anos de trabalho em artes plásticas da artista Rita Queiroz. “Minhas andanças, como o título da exposição diz, é um retrato desses 30 anos de minhas andanças pelo nosso beiradão, por grandes cidades como Goiânia, Brasília e Rio de Janeiro e é claro a nossa Porto Velho. Nascidas nas barrancas do Madeira precisamente no seringal existente na localidade Santa Catarina que fica entre São Carlos e Calama a cabocla Rita Queiroz, sempre inquieta desde o nascimento, cedo se mandou para o Rio de Janeiro onde começou sua vida como artista plástica. “Pintei uns quadros escondidos do meu marido e dei para a empregada guardar só que ele descobriu e gostou do que eu havia pintado e então patrocinou uma exposição com minhas telas”, confessa a pintora. Sempre inquieta, Rita é incansável na luta por maior apoio por parte dos nossos governos à artes e à cultura. “Agora mesmo fui à Assembléia Legislativa e consegui apoio para que uma das salas da Casa da Cultura seja transformada em galeria de artes, plásticas e visuais”.


    Nayara Ferreira de Moura
    3ºC nº15
    Aluizio Ferreira

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  13. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

    Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Rita Queiroz retorna a Porto Velho, em 80, mas é convidada para participar da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Portugal.
    Sua pintura alcança, às vezes, momentos de lirismo; são versos pintados. A ela interessa o corpo do barco, o corpo do tempo, o corpo da mulher, o corpo de tudo o mais, que saindo de sua paleta, toma corpo. Naturalismo em estado puro. Para a natureza, respeita-a, procurando o seu lado ecológico, era como analisava o crítico de arte Domingos de Azevedo, do jornal português O Tempo.

    Ainda na década de 80, com extensos trabalhos expostos também pelo Brasil, ela volta para Porto Velho e abre um ateliê no seu próprio apartamento, no antigo Ed. Rio Madeira, onde conheceu outros artistas que já trabalhavam por essas bandas. Começava, então, o Primeiro Movimento Cultural – projeto patrocinado pelo Governo que reunia não só artistas plásticos, mas atores, cantores e expressionistas daquela época.

    Emiliane Bozi, nº 07, 1ºA Escola Marcos Bispo da Silva

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  14. Primeiramente boa tarde profº Dione, na minha pesquiza entendi que Rita de Queiroz e uma pioneira em arte plasticas em porto velho. ja pintava, mas teve sua primeira aula de artes plastica aos 37 anos quando viajou para o Rio de Janeiro, e hoje com 30 anos de carreira. Ela busca sempre levar em sua obras a realidade , as belezas e os encantos da amazônia,realmente concordo depois de ver duas de suas obras "conversas de comadres e a casa das lembranças" parece muito real achei tudo muito lindo, so gostei mais de saber que em nosso estado tem uma artista plastica com tanto talento.Bjos GISLAINE BORGES Nº06 3D AF NOTURNO.

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  15. Aiin esqueci de por o meu nome. ¬¬
    Nome : Rafaela Trindade nº 15 1ºA
    Escola: Marcos Bispo da Silva


    Rita Queiroz

    Rita Queiroz após algum tempo volta a expor seus trabalhos em Porto Velho.
    A empresa Bortolete Marketing convida para vernissage da exposição “Minhas Andanças” da artista plástica Rita Queiroz. A cabocla Rita Queiroz é a maior expressão das artes plásticas de Rondônia e uma das mais respeitadas na região Amazônica e no Brasil Central. Conhecida internacionalmente através da obra “O Boto” que correu o mundo através de um comercial da Sony. A exposição, que será aberta no Hotel Vila Rica, registra os 30 anos de trabalho em artes plásticas da artista Rita Queiroz. “Minhas andança"s, como o título da exposição diz, é um retrato desses 30 anos de minhas andanças pelo nosso beiradão, por grandes cidades como Goiânia, Brasília e Rio de Janeiro e é claro a nossa Porto Velho. Nascidas nas barrancas do Madeira precisamente no seringal existente na localidade Santa Catarina que fica entre São Carlos e Calama a cabocla Rita Queiroz, sempre inquieta desde o nascimento, cedo se mandou para o Rio de Janeiro onde começou sua vida como artista plástica. “Pintei uns quadros escondidos do meu marido e dei para a empregada guardar só que ele descobriu e gostou do que eu havia pintado e então patrocinou uma exposição com minhas telas”, confessa a pintora. Sempre inquieta, Rita é incansável na luta por maior apoio por parte dos nossos governos à artes e à cultura. “Agora mesmo fui à Assembléia Legislativa e consegui apoio para que uma das salas da Casa da Cultura seja transformada em galeria de artes, plásticas e visuais”.

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  16. Este comentário foi removido pelo autor.

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  17. A pioneira das artes plásticas em Porto Velho Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, em 80, mas é convidada para participar da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Portugal. “O mais engraçado foram os portugueses imaginando que a Amazônia fazia parte da África. Na verdade, lembra Rita, era a primeira vez que a Amazônia era exposta por obras de artes, através de telas que retratavam, principalmente, os ribeirinhos”.
    Ainda na década de 80, com extensos trabalhos expostos também pelo Brasil, ela volta para Porto Velho e abre um ateliê no seu próprio apartamento, no antigo Ed. Rio Madeira, onde conheceu outros artistas que já trabalhavam por essas bandas. Começava, então, o Primeiro Movimento Cultural – projeto patrocinado pelo Governo que reunia não só artistas plásticos, mas atores, cantores e expressionistas daquela época
    Essa grande mulher que mostrou ao mundo uma verdadeira Rondonia.
    jaqueline dziubatey 3ºD Nº07
    UM GRANDE ABRAÇO PROFESSOR DIONE PLODES

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  18. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

    Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Rita Queiroz retorna a Porto Velho, em 80, mas é convidada para participar da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Portugal. “O mais engraçado foram os portugueses imaginando que a Amazônia fazia parte da África. Na verdade, lembra Rita, era a primeira vez que a Amazônia era exposta por obras de artes, através de telas que retratavam, principalmente, os ribeirinhos”.

    “Sua pintura alcança, às vezes, momentos de lirismo; são versos pintados. A ela interessa o corpo do barco, o corpo do tempo, o corpo da mulher, o corpo de tudo o mais, que saindo de sua paleta, toma corpo. Naturalismo em estado puro. Para a natureza, respeita-a, procurando o seu lado ecológico”, era como analisava o crítico de arte Domingos de Azevedo, do jornal português O Tempo.

    Ainda na década de 80, com extensos trabalhos expostos também pelo Brasil, ela volta para Porto Velho e abre um ateliê no seu próprio apartamento, no antigo Ed. Rio Madeira, onde conheceu outros artistas que já trabalhavam por essas bandas. Começava, então, o Primeiro Movimento Cultural – projeto patrocinado pelo Governo que reunia não só artistas plásticos, mas atores, cantores e expressionistas daquela época. “Da literatura ao teatro de rua”, diz Rita ao lembrar daquelas tardes na Estrada de Ferro Madeira – Mamoré, onde aconteciam os encontros.
    AF N°23 2°G

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  19. Rita Queiroz – Ela se considera uma pessoa com uma criatividade maior e com espírito elevado. Ela acredita muito nesse lado espiritual, pois descobri com o passar do tempo que nós não somos nada, simplesmente carne mais nada! Viemos da terra e voltaremos para a terra e outra coisa que sei que tudo que somos é da água, do fogo, da terra. Ela é essa água, essa mata, essa terra e essa lua, a gente se torna natureza perfeita, natureza com saúde e com vida, com vitalidade. Então se você está em harmonia com essas coisas e vive mais com o seu espírito, o espírito lhe dá uma leveza de conhecer as coisas de conhecer mais as pessoas e de ter consciência que você está aqui para cumprir uma missão. Ela acredita que existem outros mundos tanto aqui em baixo como lá em cima e quando a pessoa cumpre a sua missão e quando é através da arte, ganha um outro sentido. Pois a arte é a ligação direta com seu espírito. Pois nós não criamos nada, nós só recriamos aquilo que está no espaço. Quando você faz uma escultura, uma letra e o resultado é bom é porque tem inspiração divina e quando tem a inspiração divina fica pronto, acabou. Fique atento... É só você observar essas pequenas coisas. Ela ao final de cada dia analiso o que fiz e o que deixei de fazer, aquilo que não presta eu jogo fora e aquilo que presta aproveito como experiência. A vida dela aqui é esta: fazer as coisas enquanto eu puder e lutar pela idéia principal de construir um barracão para botar mais gente para fazer coisas novas e criar um ambiente onde as pessoas possam trabalhar o seu lado artístico. Ela acha que todo mundo tem o mesmo direito de ter acesso às coisas boas, eu, por exemplo, como filha de seringalista, tive a oportunidade. Agora ela quer fazer com que as pessoas tenham a mesma condição de fazer pela arte a grande mudança, a arte modifica totalmente o pensamento, o espírito, a vida. Todo mundo independente onde mora, tem a mesma capacidade e a mesma criatividade.
    AF N°10 2°G

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  20. Rachel de Queiroz, nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910, filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin de Queiroz, descendendo, pelo lado materno, da estirpe dos Alencar (sua bisavó materna — "dona Miliquinha" — era prima José de Alencar, autor de "O Guarani"), e, pelo lado paterno, dos Queiroz, família de raízes profundamente lançadas em Quixadá, onde residiam e seu pai era Juiz de Direito nessa época.Em 1913, voltam a Fortaleza, face à nomeação de seu pai para o cargo de promotor. Após um ano no cargo, ele pede demissão e vai lecionar Geografia no Liceu. Dedica-se pessoalmente à educação de Rachel, ensinando-a a ler, cavalgar e a nadar. As cinco anos a escritora leu "Ubirajara", de José de Alencar, "obviamente sem entender nada", como gosta de frisar.
    Fugindo dos horrores da seca de 1915, em julho de 1917 transfere-se com sua família para o Rio de Janeiro, fato esse que seria mais tarde aproveitado pela escritora como tema de seu livro de estréia, "O Quinze".
    Logo depois da chegada, em novembro, mudam-se para Belém do Pará, onde residem por dois anos. Retornam ao Ceará, inicialmente para Guaramiranga e depois Quixadá, onde Rachel é matriculada no curso normal, como interna do Colégio Imaculada Conceição, formando-se professora em 1925, aos 15 anos de idade. Sua formação escolar pára aí.
    Rachel retorna à fazenda dos pais, em Quixadá. Dedica-se inteiramente à leitura, orientada por sua mãe, sempre atualizada com lançamento nacionais e estrangeiros, em especial os franceses. O constante ler estimula os primeiros escritos. Envergonhada, não mostrava seus textos a ninguém.
    Em 1926, nasce sua irmã caçula, Maria Luiza. Os outros irmãos eram Roberto, Flávio e Luciano, já falecidos).
    Com o pseudônimo de "Rita de Queluz" ela envia ao jornal "O Ceará", em 1927, uma carta ironizando o concurso "Rainha dos Estudantes", promovido por aquela publicação. O diretor do jornal, Júlio Ibiapina, amigo de seu pai, diante do sucesso da carta a convida para colaborar com o veículo. Três anos depois, ironicamente, quando exercia as funções de professora substituta de História no colégio onde havia se formado, Rachel foi eleita a "Rainha dos Estudantes". Com a presença do Governador do Estado, a festa da coroação tinha andamento quando chega a notícia do assassinato de João Pessoa. Joga a coroa no chão e deixa às pressas o local, com uma única explicação "Sou repórter".

    Mayane Cristina 2'A' n: 19

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  21. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

    Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Rita Queiroz retorna a Porto Velho, em 80, mas é convidada para participar da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Portugal. “O mais engraçado foram os portugueses imaginando que a Amazônia fazia parte da África. Na verdade, lembra Rita, era a primeira vez que a Amazônia era exposta por obras de artes, através de telas que retratavam, principalmente, os ribeirinhos”.

    “Sua pintura alcança, às vezes, momentos de lirismo; são versos pintados. A ela interessa o corpo do barco, o corpo do tempo, o corpo da mulher, o corpo de tudo o mais, que saindo de sua paleta, toma corpo. Naturalismo em estado puro. Para a natureza, respeita-a, procurando o seu lado ecológico”, era como analisava o crítico de arte Domingos de Azevedo, do jornal português O Tempo.

    2ºano F nº05 A.F

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  22. Rachel de Queiroz, nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910,Faleceu, dormindo em sua rede, no dia 04-11-2003, na cidade do Rio de Janeiro.ela tinha tres irmãos que se-chama Maria Luiza, Roberto, Flávio e Luciano.
    é considera uma das maiores escritoras brasileira de todos os tempos.ela foi a primeira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras, em 1977.Dentre sua diversa obra, que inclui peças de teatro , contos, crônicas e diversos romances.ela morrou em porto velho e lá fes as suas obra,e umas de suas obras foram:O quinze (1930), João Miguel (1932),Caminho de pedras (1937),As três Marias (1939),etc;só lembrando ela e considerada uma das maiores pioneiras da artes plastica.

    1ºj nº27 AF

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  24. Ao pesquisar e ler um pouco sobre Rita Queiroz pude perceber que ela é uma grande artista plástica da nossa região, por isso é considerada a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Foi lançada no mercado somente quando viajou com 37 anos para o Rio de Janeiro onde teve aulas com Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras.Hoje em dia, ela tem aproximadamente 30 anos de carreira. Ela proucura sempre mostrar em suas obras a realidade e também os belos traços da nossa Amazônia.
    Uma Obra que rendeu a nossa grande artista foi "vida de seringueira" ela foihomenagiada pela obra e também foi capa da revista do tribunal do trabalho.

    Dayany Mayre 3°B numero: 05

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  25. foi muito bom eu ler sobre a RITA,e saber quem ela e.Aprendi muita coisa que ela fez. 1ºj nº27 AF

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  26. ela é considerada uma das pioneiras das artes plásticas de porto-velho, buscando levar a beleza e a realidade da floresta amazonica
    “Sua pintura alcança, às vezes, momentos de lirismo; são versos pintados. A ela interessa o corpo do barco, o corpo do tempo, o corpo da mulher, o corpo de tudo o mais, que saindo de sua paleta, toma corpo. Naturalismo em estado puro. Para a natureza, respeita-a, procurando o seu lado ecológico”, era como analisava o crítico de arte Domingos de Azevedo, do jornal português O Tempo.

    Ainda na década de 80, com extensos trabalhos expostos também pelo Brasil, ela volta para Porto Velho e abre um ateliê no seu próprio apartamento, no antigo Ed. Rio Madeira, onde conheceu outros artistas que já trabalhavam por essas bandas. Começava, então, o Primeiro Movimento Cultural – projeto patrocinado pelo Governo que reunia não só artistas plásticos, mas atores, cantores e expressionistas daquela época. “Da literatura ao teatro de rua”, diz Rita ao lembrar daquelas tardes na Estrada de Ferro Madeira – Mamoré, onde aconteciam os encontros.

    Zoghbi e o projeto Urucum

    Foi quando o desenhista, artista plástico e escultor João Zoghbi, em 83, após fazer arte para vender na rua, teve sua pintura exibida durante três anos na capa da Listel. “Até hoje lembro quais foram, respectivamente: a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, o seringueiro e os índios”, recorda Zoghbi, chargista há mais de quinze anos num jornal impresso local. Foi dele a idealização do projeto Urucum, em 87, que também abriu portas para artistas imigrantes, vindos de Manaus, São Paulo, Rio de Janeiro e Bolívia. “Naquela época, havia várias dificuldades e a matéria-prima era uma delas, principalmente a matéria-prima”, diz Zoghbi que, assim como outros artistas, criava tintas através do açaí, jenipapo e carvão.

    Em 1990, o cenário das artes plásticas estava consolidado. De vários pontos do Brasil, vários cursos e professores chegavam a Porto Velho para artistas que buscavam mais conhecimento, ou até mesmo voltados para iniciantes. Queriam aprender novas técnicas. Do Maranhão, por exemplo, veio a escultura na argila e cimento armado. No entanto, segundo Rita, com a chegada do Salão de Artes Plásticas de Rondônia – o SART – a cidade ganhava ‘uma espécie de escola artística, aquela que não existe até hoje’, diz a artista inconformada com a ausência de uma escola ou mesmo um curso universitário de artes. Indagada sobre qual seria o possível motivo deste impasse, Rita é direta: “É pura falta de conhecimento. Gente que não sabe e nunca sentiu o que é a arte, independente de qual seja”. Pra comprovar que ela não está errada, há dois anos o SART não é realizado e sabe-se lá por qual motivo. “É lamentável assistir a essa cena porque nosso movimento sempre foi muito forte desde o começo, mas como qualquer projeto cultural é necessário apoio. Infelizmente isso não vem acontecendo”, completa.

    No ano passado, Rita e Zoghbi participaram da exposição coletiva “Amazônia – Universo em 4”, que contou com os artistas plásticos Geraldo Cruz e Gilson Castro. Foram exibidos diferentes olhares sobre a cultura dos ribeirinhos, suas belezas e mistérios, como o ‘Boto’, ‘Curupira’, ‘Cobra que Mama’, e tantos outros personagens e histórias que enriquecem o folclore amazônico.

    Os dois estão com planos para 2007. Rita está desenvolvendo o projeto ‘Minhas Andanças’, cuja finalidade é expor seus trabalhos as comunidades do Baixo Madeira, nos distritos de São Carlos, Nazaré e Santa Catarina, no seringal, além de oficinas para técnicas como mosaico, fusão em vidro, alumínio amassado e escultura. Zoghbi, por sua vez, deve lançar seu site www.artegaleria.net até o inicio de fevereiro. O objetivo é integração de novos artistas regionais, a exposição de seus trabalhos e a venda de suas obras.
    Fernanda nº5 (2º ano A aluizio ferreira)

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  27. É interessante conhecer um pouco sobre a pioneira das Artes Plásticas no nosso estado. O mais interessante é saber que Rita Queiroz valoriza a cultura brasileira, principalmente expondo nossa bela Região Amazônica, buscando levar a realidade, as belezas e os encantos. Em suas obras "Retrato de Ana Rita", "Conversas de Comadres" e "A casa das lembranças" ela expressa o Naturalismo em seu estado puro.
    A artista foi homenageada também por sua obra "Vida de Seringueira".
    Parabéns a essa artista que trás a cultura de um povo pouco valorizado mesmo em meio a tantas diversidades.

    Kennea Ariana, nº 17, 3ºB, Aluízio Ferreira.

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  28. RAQUEL DE QUEIROZ primeira mulher a entrar para a academia Brasileira de letras, Filha de intelectuais, Rachel de Queiroz descendia pelo lado materno do romancista José de Alencar. Ainda criança, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro, fugindo da seca de 1915. (O fato seria depois tematizado em "O Quinze".)

    Logo em seguida, a família mudou-se de novo, indo para Belém, onde ficou dois anos. Em 1917, voltou para Fortaleza, pois o pai foi designado juiz na capital cearense.

    Em 1921, Rachel ingressou na escola normal, onde se diplomaria em 1925.

    Estreou em jornal em 1927, com o pseudônimo Rita de Queiroz. Em 1930, aos 20 anos, publicou "O Quinze", seu primeiro romance. Tratando dos flagelados e da pobreza nordestina, foi bem recebido pela crítica, tendo merecido comentários de intelectuais como Augusto Frederico Schmidt e Graça Aranha.
    Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Rita Queiroz retorna a Porto Velho, em 80, mas é convidada para participar da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Portugal. “O mais engraçado foram os portugueses imaginando que a Amazônia fazia parte da África. Na verdade, lembra Rita, era a primeira vez que a Amazônia era exposta por obras de artes, através de telas que retratavam, principalmente, os ribeirinhos”.

    “Sua pintura alcança, às vezes, momentos de lirismo; são versos pintados. A ela interessa o corpo do barco, o corpo do tempo, o corpo da mulher, o corpo de tudo o mais, que saindo de sua paleta, toma corpo. Naturalismo em estado puro. Para a natureza, respeita-a, procurando o seu lado ecológico”, era como analisava o crítico de arte Domingos de Azevedo, do jornal português O Tempo.

    Fernando R. Pinheiro
    série:2ºAno Turma H
    nº05

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  29. Rita de Queiroz Foi a Pioneira das Artes Plasticas de Porto Velho

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  31. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho,Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, “Sua pintura alcança, às vezes, momentos de lirismo; são versos pintados. A ela interessa o corpo do barco, o corpo do tempo, o corpo da mulher, o corpo de tudo o mais, que saindo de sua paleta, toma corpo. Naturalismo em estado puro. Para a natureza, respeita-a, procurando o seu lado ecológico”.

    Aluizio Ferreira, Nayara Rayana, n° 20 ..3°A

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  32. é uma artista plastica rondoniense
    dione1bn3mbs

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  34. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

    Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Rita Queiroz retorna a Porto Velho, em 80, mas é convidada para participar da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Portugal. “O mais engraçado foram os portugueses imaginando que a Amazônia fazia parte da África. Na verdade, lembra Rita, era a primeira vez que a Amazônia era exposta por obras de artes, através de telas que retratavam, principalmente, os ribeirinhos”.

    “Sua pintura alcança, às vezes, momentos de lirismo; são versos pintados. A ela interessa o corpo do barco, o corpo do tempo, o corpo da mulher, o corpo de tudo o mais, que saindo de sua paleta, toma corpo. Naturalismo em estado puro. Para a natureza, respeita-a, procurando o seu lado ecológico”, era como analisava o crítico de arte Domingos de Azevedo, do jornal português O Tempo.

    Lorena Bianchi n°12 1°B

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  35. Uma mulher pioneira, artista plastica em porto velho nascida na terra de Santa Catarina hoje são 30 anos de carreira quadros maravilhosos uma mulher talentosa
    Crislany Gonçalves Semeler nº08 1H (noturno)AF.

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  36. Rita de Queiroz um mulher Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida da Amazônia .Lindos quadros que ela fez.
    Luiz Andre Nunes Menezes de Oliveira n°11 (noturno)AF.
    OBS:Não tenho e-mail mandei pelo da minha namorada.obrigado!

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  37. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

    Raquel Mognol nº18 1ºB

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  38. Na pesquisa que fiz consta que Rita Queiroz é considerada, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho e buscava sempre levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica. Em sua obras pude perceber que seus quadros na grande maioria é retratado mulheres algumas até bem vestidas possivelmente querendo assim retratar que na Amazônia também existe a presença feminina dominante, também retrata mulheres a beira de casas simples pela forma em que ela pinta os quadros pude perceber que possivelmente seriam pessoas educadas, os quadros tem cores vivas e florais assim pude perceber a Amazônia retratada em seus quadros.

    Letícia Alves Rodrigues 2°E A. F. (noturno)

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  39. Rita Queiroz foi a pioneira da artes plásticas de Porto Velho,na decada de 60,poucos comentam sobre ela na região.Rita descobriu outro caminha na pintura.Hoje ja sao mais de 30 anos de carreira.




    Jéssica Vidal nº10 3ºD

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  40. Rita Queiroz é considerada a pioneira das artes plásticas em Porto Velho.

    Antonio Eduardo Nº2 2ºF Aluizio Ferreira

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  41. (Laís Araújo 1C MBS)Rita Queiroz é considerada, a pioneira das artes plásticas, nascel em porto velho, mais porém Naquela época, meados da década de 60,pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe.Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

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  42. ita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira. Rita, era a primeira vez que a Amazônia era exposta por obras de artes, através de telas que retratavam, principalmente, os ribeirinhos”.é muito interessante pois é uma artista aki do nosso estado q até foi convidada a espor suas obras em Portugal no Sociedade Nacional de Belas Artes
    Por:Maylla Caroline nº13 do 2ºD Aluízio FErreira

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  43. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

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  44. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

    Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Rita Queiroz retorna a Porto Velho, em 80, mas é convidada para participar da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Portugal. “O mais engraçado foram os portugueses imaginando que a Amazônia fazia parte da África. Na verdade, lembra Rita, era a primeira vez que a Amazônia era exposta por obras de artes, através de telas que retratavam, principalmente, os ribeirinhos”.

    “Sua pintura alcança, às vezes, momentos de lirismo; são versos pintados. A ela interessa o corpo do barco, o corpo do tempo, o corpo da mulher, o corpo de tudo o mais, que saindo de sua paleta, toma corpo. Naturalismo em estado puro. Para a natureza, respeita-a, procurando o seu lado ecológico”, era como analisava o crítico de arte Domingos de Azevedo, do jornal português O Tempo.

    Ainda na década de 80, com extensos trabalhos expostos também pelo Brasil, ela volta para Porto Velho e abre um ateliê no seu próprio apartamento, no antigo Ed. Rio Madeira, onde conheceu outros artistas que já trabalhavam por essas bandas. Começava, então, o Primeiro Movimento Cultural – projeto patrocinado pelo Governo que reunia não só artistas plásticos, mas atores, cantores e expressionistas daquela época. “Da literatura ao teatro de rua”, diz Rita ao lembrar daquelas tardes na Estrada de Ferro Madeira – Mamoré, onde aconteciam os encontros.
    Leandro 2°d

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  45. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira. Ângela Thuira 2ºA nº01 A.F

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  46. Rachel de Queiroz, nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910, filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin de Queiroz, descendendo, pelo lado materno, da estirpe dos Alencar (sua bisavó materna — "dona Miliquinha" — era prima José de Alencar, autor de "O Guarani"), e, pelo lado paterno, dos Queiroz, família de raízes profundamente lançadas em Quixadá, onde residiam e seu pai era Juiz de Direito nessa época.Em 1913, voltam a Fortaleza, face à nomeação de seu pai para o cargo de promotor. Após um ano no cargo, ele pede demissão e vai lecionar Geografia no Liceu. Dedica-se pessoalmente à educação de Rachel, ensinando-a a ler, cavalgar e a nadar. As cinco anos a escritora leu "Ubirajara", de José de Alencar, "obviamente sem entender nada", como gosta de frisar.
    Fugindo dos horrores da seca de 1915, em julho de 1917 transfere-se com sua família para o Rio de Janeiro, fato esse que seria mais tarde aproveitado pela escritora como tema de seu livro de estréia, "O Quinze".
    Logo depois da chegada, em novembro, mudam-se para Belém do Pará, onde residem por dois anos. Retornam ao Ceará, inicialmente para Guaramiranga e depois Quixadá, onde Rachel é matriculada no curso normal, como interna do Colégio Imaculada Conceição, formando-se professora em 1925, aos 15 anos de idade. Sua formação escolar pára aí.
    Rachel retorna à fazenda dos pais, em Quixadá. Dedica-se inteiramente à leitura, orientada por sua mãe, sempre atualizada com lançamento nacionais e estrangeiros, em especial os franceses. O constante ler estimula os primeiros escritos. Envergonhada, não mostrava seus textos a ninguém.
    Em 1926, nasce sua irmã caçula, Maria Luiza. Os outros irmãos eram Roberto, Flávio e Luciano, já falecidos).
    Com o pseudônimo de "Rita de Queluz" ela envia ao jornal "O Ceará", em 1927, uma carta ironizando o concurso "Rainha dos Estudantes", promovido por aquela publicação. O diretor do jornal, Júlio Ibiapina, amigo de seu pai, diante do sucesso da carta a convida para colaborar com o veículo. Três anos depois, ironicamente, quando exercia as funções de professora substituta de História no colégio onde havia se formado, Rachel foi eleita a "Rainha dos Estudantes". Com a presença do Governador do Estado, a festa da coroação tinha andamento quando chega a notícia do assassinato de João Pessoa. Joga a coroa no chão e deixa às pressas o local, com uma única explicação "Sou repórter".

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  47. Filha de intelectuais, Rachel de Queiroz descendia pelo lado materno do romancista José de Alencar.
    Nasceu em Fortaleza em 17 de novembro de 1910.
    Estreou em um jornal em 1927, com o pseudônimo Rita de Queiroz. Em 1930, aos 20 anos, publicou "O Quinze", seu primeiro romance. Tratando dos flagelados e da pobreza nordestina, foi bem recebido pela crítica, tendo merecido comentários de intelectuais.
    Na década de 1930, Rachel entrou para o Partido Comunista Brasileiro, desenvolvendo militância política em Pernambuco e em 1937, chegou a ser presa.
    A autora estreou no teatro em 1953, com a peça "Lampião". Em 1958, publicou "A Beata Maria do Egito".
    Em 1969, lançou "O Menino Mágico", seu primeiro romance infanto-juvenil. Em 1975, publicou o romance "Dora Doralina". Dois anos depois, tornou-se a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras.
    Em 1992 escreveu "Memorial de Maria Moura", romance que lhe trouxe diversos prêmios, entre eles o prestigiado Camões, dedicado ao melhor autor do ano em língua portuguesa.

    Aos 92 anos, dormindo em sua rede, morreu Rachel de Queiroz.
    Bárbara letícia 2ºa nº02

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  48. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.
    ludmilla de oliveira(2.F)(A.F)(NOTURNO)

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  49. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região.Sua pintura alcança, às vezes, momentos de lirismo; são versos pintados. A ela interessa o corpo do barco, o corpo do tempo, o corpo da mulher, o corpo de tudo o mais, que saindo de sua paleta, toma corpo. Naturalismo em estado puro. Para a natureza, respeita-a, procurando o seu lado ecológico”, Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica.
    Andressa Aguiar N°2 2°B AF

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  50. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

    CAMILA N°02 2°D AF

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  51. RITA QUEIROZ, Uma Mulher da Beira do Rio

    Queiroz, a mulher da beira do rio




    Na Amazônia coabitam a realidade e a fantasia em perfeita harmonia. No universo do imaginário destacam-se algumas figuras que bem poderiam ter sido criadas pela mente de grandes artistas: Curupira, Mapinguari, Matinta Perera, Cobra Onorato, Urutaí, Boto e muitos que de tão presentes na vida do caboclo se confundem com a realidade. E é nessa realidade que encontramos uma mulher, que de tão presente na vida do caboclo se confunde com o imaginário; Uma mulher beiradeira de pulso e posições firmes em defesa da cultura. Estamos falando de uma verdadeira poetiza que se utiliza das telas para escrever seus poemas e que assina suas obras com o nome de Rita Queiroz. Aprendeu com as águas do Rio Madeira: às vezes mansa às vezes turbulenta. Poderia ter alçado vôo para outras terras, como ave de arribação, mas preferiu permanecer em Porto Velho não desviando o seu foco de lutar pelos interesses do patrimônio material e imaterial do Estado de Rondônia. Assim é a mulher que já realizou exposições pelo mundo afora e que permanece humilde e acessível a todos que a procuram. Assim é Rita Queiroz.

    Geraldo Cruz

    *Pesquisei e achei este pequeno texto sobre Rita Queiroz, li e achei interessante para postar aqui como comentario. O texto é de Geraldo Cruz e traduz bem o que vem a ser o talento dessa artista rondoniense.

    Estava vendo algumas de suas obras, e realmente são belas e impactantes. Relatam situações do dia-a-dia do povo "amazonense" num modo geral atualmente e a alguns anos atras. Espero que o comentario tenha sido conveniente.

    FELLIPE YAMAURA FELIZARDO, N°12 , 3°B - Vespertino-

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  52. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

    Michaelly da Veiga n°17 2°B Af

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  53. RAQUEL DE QUEIROZ primeira mulher a entrar para a academia Brasileira de letras, Filha de intelectuais, Rachel de Queiroz descendia pelo lado materno do romancista José de Alencar. Ainda criança, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro, fugindo da seca de 1915. (O fato seria depois tematizado em "O Quinze".)

    Logo em seguida, a família mudou-se de novo, indo para Belém, onde ficou dois anos. Em 1917, voltou para Fortaleza, pois o pai foi designado juiz na capital cearense.

    Em 1921, Rachel ingressou na escola normal, onde se diplomaria em 1925.

    Estreou em jornal em 1927, com o pseudônimo Rita de Queiroz. Em 1930, aos 20 anos, publicou "O Quinze", seu primeiro romance. Tratando dos flagelados e da pobreza nordestina, foi bem recebido pela crítica, tendo merecido comentários de intelectuais como Augusto Frederico Schmidt e Graça Aranha.

    Na década de 1930, Rachel entrou para o Partido Comunista Brasileiro, desenvolvendo militância política em Pernambuco (em 1937, chegaria a ser presa).
    Em 1992 escreveu "Memorial de Maria Moura", romance que lhe trouxe diversos prêmios, entre eles o prestigiado Camões, dedicado ao melhor autor do ano em língua portuguesa.

    Aos 92 anos, dormindo em sua rede, morreu Rachel de Queiroz.
    Algumas de suas obras foram:O quinze (1930), João Miguel (1932),Caminho de pedras (1937),As três Marias (1939) e muito mais....

    RAFAELA, 2°G N°19 AF

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  54. Rachel de Queiroz, nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910, filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin de Queiroz, descendendo, pelo lado materno, da estirpe dos Alencar (sua bisavó materna — "dona Miliquinha" — era prima José de Alencar, autor de "O Guarani"), e, pelo lado paterno, dos Queiroz, família de raízes profundamente lançadas em Quixadá, onde residiam e seu pai era Juiz de Direito nessa época.
    Fugindo dos horrores da seca de 1915, em julho de 1917 transfere-se com sua família para o Rio de Janeiro, fato esse que seria mais tarde aproveitado pela escritora como tema de seu livro de estréia, "O Quinze".
    AF Daniela Rodrigues n°05 2°B

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  55. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho.Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.Ainda na década de 80, com extensos trabalhos expostos também pelo Brasil, ela volta para Porto Velho e abre um ateliê no seu próprio apartamento, no antigo Ed. Rio Madeira, onde conheceu outros artistas que já trabalhavam por essas bandas. Começava, então, o Primeiro Movimento Cultural – projeto patrocinado pelo Governo que reunia não só artistas plásticos, mas atores, cantores e expressionistas daquela época. “Da literatura ao teatro de rua”, diz Rita ao lembrar daquelas tardes na Estrada de Ferro Madeira – Mamoré, onde aconteciam os encontros.

    wemili graziele nº 15 3ªE Noturno A.F

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  56. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Rita Queiroz retorna a Porto Velho, em 80, mas é convidada para participar da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Portugal. “O mais engraçado foram os portugueses imaginando que a Amazônia fazia parte da África. Na verdade, lembra Rita, era a primeira vez que a Amazônia era exposta por obras de artes, através de telas que retratavam, principalmente, os ribeirinhos”. Cintia NARA 3°A, N° 04 Aluízio Ferreira

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  57. Rita Queiroz é considerada,a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

    loislene 2ºB nº16 aluizio ferreira

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  58. Rita Queiroz é considerada a pioneira nas artes plasticas de Porto Velho, sua coragem foi a propulsora do sucesso desta pintora, onde teve de enfrentar as barreira impostas pela sociedade, começou a ter aulas de pintura aos 37 anos no Rio de Janeiro, com a professora e artista plastica Cléria Barbosa. Em 78 foi escolhida pelo critico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras.
    Rita sempre buscou retratar a realidade e a beleza da vida na amazônia. Em 1980 foi convidada a participar da Sociedade Nacional De Belaz Artes em Portugal, foi a primeira vez que a Amazônia foi exposta através de artes, que retratavam principalmente os ribeirinhos.
    Ainda na década de 80 Rita volta para Porto Velho onde monta um atelie no próprio apartamento, onde conhece outros artistas, e com a ajuda do governo montam a primeira Movimento Cultural, onde reunia vários artistas de varias áreas.
    Wellington Lucas noturno 1ºK n° 24

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  59. Rita Queiróz é a mulher rondoniense que leva, não só, a população brasileira, mas também internacionalmente, a cultura rondoniense, amazonense, enfim.. da região NORTE.
    Mostra as belezas da amazônia em suas pinturas, cujas técnicas aprendeu em Rio de Janeiro com Cléria Barbosa somente aos 37 anos. =/
    Rita participou de varias exposições da cultura dos ribeirinhos, por ex: Boto, Curupira etc.

    Sendo assim, Rita tem grandes projetos em mente.

    ALUÍZIO FERREIRA - Vespertino - 3º B
    Wülgner Farias

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  60. Rita Queiroz era filha de intelectuais, ela descendia pelo lado materno do romancista José de Alencar. Nasceu em Fortaleza em 17 de novembro de 1910. Ela é considerada a pioneira das artes plásticas em Porto Velho e foi a primeira mulher a entrar para a academia Brasileira de letras. “O mais engraçado foram os portugueses imaginando que a Amazônia fazia parte da África. Na verdade, lembra Rita, era a primeira vez que a Amazônia era exposta por obras de artes, através de telas que retratavam, principalmente, os ribeirinhos”

    Jhony Junior - ALUIZIO FERREIRA- 2 H Nº 09

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  61. raquel queiroz primeira mulher a entrar para a academia Brasileira de letras nasceu em fortaleza em 17 de novenbrode 2010...não1910.
    VLW DIONE
    ANDRÉ PESSIN 1ºH Nº06

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  63. fernanda.e dayana,
    1b marcos bispo
    rita queiroz é considerada arte viva uma das mais velhas artista,nascida no destrito de santa catarina ela descobriu uma maneira de expor seus sentimentos e é muito respeitada no mundo da arte.

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  64. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

    Adaís Franco n01 1B MBS

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  65. A mulher da beira do rio.
    Aos 37 anos, Rita quando viajou ao Rio de Janeiro, começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no ano de 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo. Com as belezas e os encantos da vida amazônica, Rita Queiroz retorna a Porto Velho, em 80, na Amazônia coabitam a realidade e a fantasia em perfeita harmonia. No universo do imaginário destacam-se algumas figuras que bem poderiam ter sido criadas pela mente de grandes artistas: Curupira, Mapinguari, Matinta Perera, Cobra Onorato, Urutaí, Boto e muitos que de tão presentes na vida do caboclo, que para eles é uma realidade. E é nessa realidade que encontramos uma mulher, que de tão presente na vida do caboclo se confunde com o imaginário. Uma mulher beiradeira de pulso e posições firmes em defesa da cultura. Sim claro a verdadeira poetiza que se utiliza das telas para escrever seus poemas e que assina suas obras com o nome de Rita Queiroz, onde despertou uma grande potencia artística, aprendeu com as águas do Rio Madeira por sua grande beleza, e poderia ter alçado vôo para outras terras, como ave de arribação, mas preferiu permanecer em Porto Velho não desviando o seu foco de lutar pelos interesses do patrimônio material e imaterial do Estado de Rondônia.
    Assim é a mulher que já realizou exposições pelo mundo afora e que permanece humilde e acessível a todos que a procuram. Que por seu talento, hoje são mais de 30 anos de carreira, claro sozinha ou com outros grandes artistas plásticos como o artista plástico e escultor João Zoghbi e outros mais.

    Pamela Pinheiro 2° F n° 17 (noturno) A.F.

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  67. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.
    Jaison 2ºb nº13 AF

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  68. Rita queiroz brasileira nascida em santa catarina e moradora de porto velho
    pioneira das artes platicas que apendeu no rio de janeiro no ano de 78
    grande pintora de pinturas da região amazonica !!!
    LETICIA AVILA BORTOLOTTI
    Nº17
    SERIE 2º F

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  69. rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

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  70. Nascida nas barrancas do Madeira precisamente no seringal existente na localidade Santa Catarina que fica entre São Carlos e Calama a cabocla Rita Queiroz, sempre inquieta desde o nascimento, cedo se mandou para o Rio de Janeiro onde começou sua vida como artista plástica. “Pintei uns quadros escondidos do meu marido e dei para a empregada guardar só que ele descobriu e gostou do que eu havia pintado e então patrocinou uma exposição com minhas telas”, confessa a pintora. Sempre inquieta, Rita é incansável na luta por maior apoio por parte dos nossos governos à artes e à cultura. “Agora mesmo fui à Assembléia Legislativa e consegui apoio para que uma das salas da Casa da Cultura seja transformada em galeria de artes, plásticas e visuais”.

    Francieli Z. Martins, n.º 10 (2º F) noturno A.F

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  71. Rita Queiroz era uma artista plastica que morava em porto velho mas que pouco se falava dela ai ela foi para o rio de janeiro para poder ter aula com Cléria Barbosa,onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.toda vez que ela pintava ela sempre buscava sempre mais realidade beleza e encanto e isso comovia pessoas.
    Rodrigo N°16 MBS 1°a

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  72. Rachel de Queiroz, nasceu eLogo em seguida, a família mudou-se de novo, indo para Belém, onde ficou dois anos. Em 1917, voltou para Fortaleza, pois o pai foi designado juiz na capital cearense.

    Em 1921, Rachel ingressou na escola normal, onde se diplomaria em 1925.

    Estreou em jornal em 1927, com o pseudônimo Rita de Queiroz. Em 1930, aos 20 anos, publicou "O Quinze", seu primeiro romance. Tratando dos flagelados e da pobreza nordestina, foi bem recebido pela crítica, tendo merecido comentários de intelectuais como Augusto Frederico Schmidt e Graça Aranha.

    Na década de 1930, Rachel entrou para o Partido Comunista Brasileiro, desenvolvendo militância política em Pernambuco (em 1937, chegaria a ser presa).

    Casou-se com José Auto da Cruz Oliveira em 1932. Na mesma época, colaborou como cronista para jornais e revistas e publicou uma série de traduções, de autores como Jane Austin, Balzac e Dostoievski.

    Em 1937, saiu o romance "Caminho de Pedra". Dois anos depois, foi a vez de "As Três Marias". Em 1948, suas crônicas foram reunidas na antologia "A Donzela e a Moura Torta".

    A autora estreou no teatro em 1953, com a peça "Lampião". Em 1958, publicou "A Beata Maria do Egito".

    Nos anos 1960, Rachel de Queiroz passou a colaborar com o governo militar, sendo nomeada para integrar o Conselho Federal de Educação em 1967.

    Em 1969, lançou "O Menino Mágico", seu primeiro romance infanto-juvenil. Em 1975, publicou o romance "Dora Doralina". Dois anos depois, tornou-se a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras.

    Traduzida para diversos idiomas, tendo ainda livros adaptadas para o cinema e a televisão, Rachel de Queiros obteve amplo reconhecimento por sua obra. Em 1989, a José Olympio Editora publicou sua "Obra Reunida", em cinco volumes.

    Em 1992 escreveu "Memorial de Maria Moura", romance que lhe trouxe diversos prêmios, entre eles o prestigiado Camões, dedicado ao melhor autor do ano em língua portuguesa.m Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910,Faleceu, dormindo em sua rede, no dia 04-11-2003, na cidade do Rio de Janeiro.
    Algumas de suas obras foram:O quinze (1930), João Miguel (1932),Caminho de pedras (1937),As três Marias (1939) e muito mais....

    nome eduardo..serie;2e escola aluizio n; 25

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  73. Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Rita Queiroz retorna a Porto Velho, em 80, mas é convidada para participar da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Portugal.Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho.


    Jéssica Patricia Cardoso 3°B n°16 Aluízio Ferreira

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  74. Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho.
    Queiroz, nasceu eLogo em seguida, a família mudou-se de novo, indo para Belém, onde ficou dois anos. Em 1917, voltou para Fortaleza, pois o pai foi designado juiz na capital cearense.
    Pioneira das artes platicas que apendeu no rio de janeiro no ano de 78
    grande pintora de pinturas da região amazonica !!!

    WALIF DIEGO R CARDOSO Nº24 3ºA AF

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  75. Rita Queiroz era uma artista plastica que morava em porto velho mas que pouco se falava dela ai ela foi para o rio de janeiro para poder ter aula com Cléria Barbosa,onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.toda vez que ela pintava ela sempre buscava sempre mais realidade beleza e encanto e isso comovia pessoas.


    josé balduino nº11 af 3ºa

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  76. Rita Queiros é a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Procurava levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, em 1980 foi convidada para participar da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Portugal, ja tem mais de 30 anos de carreira.
    Lediane Natiela 2ºH AF

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  77. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira. Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Rita Queiroz retorna a Porto Velho, em 80, mas é convidada para participar da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Portugal. “O mais engraçado foram os portugueses imaginando que a Amazônia fazia parte da África. Na verdade, lembra Rita, era a primeira vez que a Amazônia era exposta por obras de artes, através de telas que retratavam, principalmente, os ribeirinhos”. camila de oliveira n/04 3/B escola aluizio ferreira

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  79. gostei muito de ver o quanto ela se preocupa em levar a arte a todos, A consagrada artista plástica Rita Queirós visitou o presídio Urso Branco, onde um programa inovador de reinserção social está se iniciando junto aos apenados. Trata-se do programa de artes plásticas no presídio, onde os apenados têm a oportunidade de desenvolver seu talento nas artes plásticas.
    Rita Queirós durante visita
    A pintora ficou surpresa e alegre com a existência do programa e afirmou que, a partir de agora, vai ser uma colaboradora, apoiando o desenvolvimento do trabalho. “É importante o trabalho com a arte junto aos apenados porque a arte liberta. Liberta os espíritos acorrentados, liberta o talento escondido, liberta o indivíduo que pode desenvolver uma bela profissão”, disse a artista. CAMILA DE OLIVEIRA N/04 3/B ESCOLA ALUIZIO FERREIRA

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  80. Rita Queiroz era uma artista plastica que morava em porto velho mas que pouco se falava dela ai ela foi para o rio de janeiro para poder ter aula com Cléria Barbosa,onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.toda vez que ela pintava ela sempre buscava sempre mais realidade beleza e encanto e isso comovia pessoas.
    welerson 1°a mbs n°20

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  81. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras.
    Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Sua pintura alcança, às vezes, momentos de lirismo; são versos pintados. A ela interessa o corpo do barco, o corpo do tempo, o corpo da mulher, o corpo de tudo o mais, que saindo de sua paleta, toma corpo.

    lorena lopes nº13
    pedro henrique nº26
    1ºB mbs

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  82. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras.
    Toda vez que ela pintava ela sempre buscava sempre mais realidade beleza e encanto e isso comovia pessoas.
    Daniel Pereira Peralta Nº5
    1ºc
    M.B.S

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  83. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

    Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Rita Queiroz retorna a Porto Velho, em 80, mas é convidada para participar da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Portugal. “O mais engraçado foram os portugueses imaginando que a Amazônia fazia parte da África. Na verdade, lembra Rita, era a primeira vez que a Amazônia era exposta por obras de artes, através de telas que retratavam, principalmente, os ribeirinhos”.

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  84. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60

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  85. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém

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  86. Rachel de Queiroz Fortaleza, 17 de novembro de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de novembro de 2003 foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista e importante dramaturga brasileira.

    Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Em 1993, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões, equivalente ao Nobel, na língua portuguesa. Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 15 de agosto de 1994 na ocasião do centenário da instituição. É considerada por muitos como a maior escritora brasileira.

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  87. Rachel de Queiroz[1] (Fortaleza, 17 de novembro de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de novembro de 2003) foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista e importante dramaturga brasileira.

    Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Em 1993, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões, equivalente ao Nobel, na língua portuguesa. Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 15 de agosto de 1994 na ocasião do centenário da instituição. É considerada por muitos como a maior escritora brasileira. Poor : Victor Santos DE Lima 1°a

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  88. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60.
    nome:wemerson rodrigo oliveira santos
    n:21
    serie:1ºa

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  89. Rita queiroz é considerada a pioneira das artes plásticas em porto velho. na década de dos meados de 60. ela é considerada uma mulher de garra e vontade do nosso estado Rondônia.

    Matheus lima almeida 1°a N:14

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  90. Rita queiroz foi uma mulher brasileira. mora em porto velho Rondônia. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

    Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Rita Queiroz retorna a Porto Velho, em 80, mas é convidada para participar da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Portugal. “O mais engraçado foram os portugueses imaginando que a Amazônia fazia parte da África. Na verdade, lembra Rita, era a primeira vez que a Amazônia era exposta por obras de artes, através de telas que retratavam, principalmente, os ribeirinhos”.

    matheus lima almeida 1°a n:14

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  91. Rachel de Queiroz[1] (Fortaleza, 17 de novembro de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de novembro de 2003) foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista e importante dramaturga brasileira.

    Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Em 1993, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões, equivalente ao Nobel, na língua portuguesa. Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 15 de agosto de 1994 na ocasião do centenário da instituição. É considerada por muitos como a maior escritora brasileira. Poor

    matheus lima almeida 1°a n:14

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  92. Raquel de Queiroz é considera uma das maiores escritoras brasileira de todos os tempos. Nasceu em Fortaleza em 17 de novembro de 1910 e morreu no Rio de Janeiro em 4 de novembro de 2003. Ficou notoriamente reconhecida já pela repercurssão de seu primeiro romance “O quinze”. Nesse livro conta a saga do povo nordestino para conviver com a miséria e a seca. Raquel de Queiroz foi a primeira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras, em 1977. Dentre sua diversa obra, que inclui peças de teatro , contos, crônicas e diversos romances destacou-se além de “O quinze” outro romance “Memorial de Maria Moura” que conta a saga de uma mulher cangaceira. Dentre suas obras estão: O quinze, romance (1930); João Miguel, romance (1932); Caminho de pedras, romance (1937); As Três Marias, romance (1939); A donzela e a moura torta, crônicas (1948); O galo de ouro, romance (folhetins na revista O Cruzeiro, 1950); Lampião, teatro (1953); A beata Maria do Egito, teatro (1958); Cem crônicas escolhidas (1958); O brasileiro perplexo, crônicas (1964); O caçador de tatu, crônicas (1967); O menino mágico, infanto-juvenil (1969); Dora, Doralina, romance (1975); As menininhas e outras crônicas (1976); O jogador de sinuca e mais historinhas (1980); Cafute e Pena-de-Prata, infanto-juvenil (1986); Memorial de Maria Moura, romance (1992) e Teatro, teatro (1995).


    NOME=SALATIEL DUTRA DA SILVA
    Nº=17 1ANO A

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  93. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras.
    Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Sua pintura alcança, às vezes, momentos de lirismo; são versos pintados. A ela interessa o corpo do barco, o corpo do tempo, o corpo da mulher, o corpo de tudo o mais, que saindo de sua paleta, toma corpo.

    matheus lima almeida 1°a N:14

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  94. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60.

    NOME=SALATIEL DUTRA DA SILVA
    Nº=17 1ANO A

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  95. Rachel de Queiroz, nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910,Faleceu, dormindo em sua rede, no dia 04-11-2003, na cidade do Rio de Janeiro. Deixou, aguardando publicação, o livro "Visões: Maurício Albano e Rachel de Queiroz", uma fusão de imagens do Ceará fotografadas por Maurício com textos de Rachel de Queiroz.umas de suas obras foram:O quinze (1930), João Miguel (1932),Caminho de pedras (1937),As três Marias (1939),etc...`

    matheuslima almeida 1°a n:14

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  96. foi muito bom eu ler sobre a RITA,e saber quem ela e.Aprendi muita coisa que ela fez.

    carlison ferreira duarte 1a nº05

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  97. Rachel de Queiroz Fortaleza, 17 de novembro de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de novembro de 2003 foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista e importante dramaturga brasileira.

    NOME=SALATIEL DUTR DA SILVA
    Nº=17 1 ANO A

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  98. Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras.
    Sempre buscando levar a realidade, as belezas e os encantos da vida amazônica, Sua pintura alcança, às vezes, momentos de lirismo; são versos pintados. A ela interessa o corpo do barco, o corpo do tempo, o corpo da mulher, o corpo de tudo o mais, que saindo de sua paleta, toma corpo.
    Aluna:Gislaine Série:1E escola:msb

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  99. · overblog · artes plásticas e um pouquinho de rita queiroz
    Artes Plásticas e um pouquinho de Rita Queiroz

    Rita e uma de suas telas ? Retrato dos Meus Netos
    1 Marcos Paulo · Porto Velho, RO

    16/1/2007 · 120 · 0 Rita Queiroz é considerada, não por menos, a pioneira das artes plásticas em Porto Velho. Naquela época, meados da década de 60, porém, pouco se falava de grandes obras de arte na região, mas havia personagens como o Pe. Ângelo Cerri, Afonso Legório, Canavarro e Fona, cada um no seu estilo. Nascida no distrito de Santa Catarina, no meio do seringal, entre São Carlos e Calama, no baixo Madeira, Rita descobriu na pintura um novo caminho a seguir. E seguiu. Mas somente aos 37 anos, quando viajou ao Rio de Janeiro e começou a ter aulas com a artista plástica Cléria Barbosa, onde no mesmo ano, em 78, foi lançada pelo crítico de arte Clarival do Prado Valadares para representar as artes negras. Era o seu primeiro passo...Hoje são mais de 30 anos de carreira.

    Durcelene Fernandes 2ºG Nº07 A.F.

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  100. A cabocla Rita Queiroz é a maior expressão das artes plásticas de Rondônia e uma das mais respeitadas na região Amazônica e no Brasil Central. Conhecida internacionalmente através da obra “O Boto” que correu o mundo através de um comercial da Sony. A exposição, que será aberta às 20h de hoje no Hotel Vila Rica, registra os 30 anos de trabalho em artes plásticas da artista Rita Queiroz


    Jéssica de Souza Freitas n°15 3°B AF

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  101. Mylena 2°B n° 18 AF

    Rita Queiroz artista plastica de Porto Velho, tem mais de 30 anos de carreira.
    Rita está desenvolvendo o projeto ‘Minhas Andanças’, cuja finalidade é expor seus trabalhos as comunidades do Baixo Madeira, nos distritos de São Carlos, Nazaré e Santa Catarina, no seringal, além de oficinas para técnicas como mosaico, fusão em vidro, alumínio amassado e escultura.

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