Existem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua. Como a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China, com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos). No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (o xintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses.
O arquipélago japonês apresenta íngremes cadeias de montanhas formadas por atividades geológicas ainda em andamento. As planícies, com efeito, acumulações de resíduos de montanhas carregadas através de vales profundos que rios de forte correnteza cavam nas montanhas. A temperatura por volta de 5.000 a.C. era aproximadamente 4 graus centígrados superior à atual. O nível do mar era vários metros mais elevado, fazendo com que o oceano avançasse mais terra adentro do que atualmente. Depois, porém, a temperatura subitamente caiu, o litoral retrocedeu, o solo acumulou-se nos baixos e as planícies de aluvião se formaram. O cultivo de arroz começou aproximadamente no ano 3 a.C., aparecendo então as primeiras construções com piso elevado a telhado de duas águas, que mais tarde se tornariam características da Corte Yamato. Contudo, as pessoas comuns continuavam a habitar fossas, cujo formato quadrangular com quatro pilares e cantos arredondados se tornou padrão na maior parte do país.
Quase simultaneamente ao início da prática da agricultura, o país inteiro era destroçado por guerras. Comunidades agrícolas escavaram valas e construíram paliçadas em torno de suas aldeias e mais tarde as descolaram para áreas mais elevadas em busca de proteção. Na Grécia e em outras regiões da Europa da antiguidade, essas povoações elevadas se desenvolveram até se transformar em cidades, mas no Japão elas acabaram sendo abandonadas e usadas como áreas para imensos mausoléus reais. Acredita-se que, entre os séculos IV e VI, foram construídos em todo o país até 20.000 desses mausoléus, chamados kofun. Isso em geral não se encontra em países asiáticos vizinhos e, na verdade, raramente é visto em qualquer outra parte do mundo. PAULO HENRIQUE N20 2A AF
Existem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua.
Como a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China (ver arte chinesa), com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos). No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (o xintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses.
A arquitetura residencial tradicional japonesa, conhecida como sukiya kenchiku, originou-se das construções destinadas para a cerimônia do chá. A simplicidade de suas linhas e formas contrapõe-se à complexidade da arquitetura palaciana reservada aos grandes xoguns. A sua construção busca a integração de elementos naturais, como a madeira, o barro e a palha. Seus ambientes são claros e abertos para a natureza ou então protegidos por tênues portas de madeira cobertas por folhas de papel de arroz que lhe conferem leveza, luz e privacidade. Genkan (hall de entrada), tokonoma (espaço reservado para exposição de objetos de contemplação), engawa (alpendre), ofuro (sala de banho) e niwa (jardins).
Existem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua.
Como a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China (ver arte chinesa), com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos). No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (o xintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses.
Existem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua.
Como a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China (ver arte chinesa), com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos). No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (o xintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses. welerson 1°A mbs N°20
No essencial, a arquitetura japonesa pouco se alterou através dos séculos e tem sido preservada porque algumas construções religiosas foram periodicamente reconstruídas exatamente da mesma forma, por razões rituais. Os templos budistas eram com freqüência erigidos como colégios monásticos, com vários prédios num mesmo complexo. Atingiu-se total domínio da carpintaria; muito da beleza das construções japonesas depende tanto das sutis curvaturas dos telhados como de outros tratamentos decorativos, inclusive a pintura dos pilares e vigas e o uso de douração.
Embora o vínculo permanente entre os países China e o Japão tivessem determinado a influência do primeiro sobre o segundo, desde os séculos V e VI até o XIX, em todas as disciplinas artísticas, com o tempo os artistas japoneses forjaram sua própria imagem, naturalista e distanciada do simbolismo chinês. O Japão recebeu o budismo das mãos dos chineses durante o período Nara (645-784). Difundiram-se assim os primeiros templos chineses, os pagodes, inspirados nos stupas hindus que seriam, posteriormente, a origem de toda arquitetura monumental chinesa e japonesa.
Uma das construções mais típicas do Japão é o rikyu, criado por Kobori Ensnu, para realização da cerimônia do chá. Trata-se de uma vivenda onde o volume e a simplicidade de formas são os persogens principais. Os materiais utilizados são os que o entorno natural oferece, no geral madeira e argila, e em alguns casos também o cobre e junco, principalmente nos telhados.
A arquitetura residencial tradicional japonesa, conhecida como sukiya kenchiku, originou-se das construções destinadas para a cerimônia do chá. A simplicidade de suas linhas e formas contrapõe-se à complexidade da arquitetura palaciana reservada aos grandes xoguns. A sua construção busca a integração de elementos naturais, como a madeira, o barro e a palha. Seus ambientes são claros e abertos para a natureza ou então protegidos por tênues portas de madeira cobertas por folhas de papel de arroz que lhe conferem leveza, luz e privacidade. Genkan (hall de entrada), tokonoma (espaço reservado para exposição de objetos de contemplação), engawa (alpendre), ofuro (sala de banho) e niwa (jardins).
carlison ferreira duarte, Victor Santos. nº05,18 MBS 1ºA
A arquitetura japonesa sofreu influências diretas do clima, da geografia e dos costumes. De modo geral, a arquitetura japonesa tradicional caracteriza-se por fundações especiais, cômodos arejados, telhado inclinado e piso interno coberto por tatami. O material mais utilizado é a madeira, que antigamente era encontrada nas florestas densas que cobriam boa parte do arquipélago. A terra e o papel são outros dois elementos típicos da arquitetura japonesa.
Fatores como o verão longo, quente e úmido, características do clima japonês, influenciaram o estilo arquitetônico que procura se utilizar da cooperação da Natureza para enfrentar o calor. A construção das residências japonesas é projetada de forma a refrescar os cômodos da casa.
A arquitetura japonesa tem traços claros que demonstram a influência de uma estética predominantemente chinesa, mas que já incorpora elementos japoneses. Um exemplo é a suave curva de um telhado ou o contraste geral entre curvas e retas, encontrados em templos do século 7. Estima-se que o estilo mais antigo é o xintoísta, representado pelos seus templos. Geralmente construída num nível acima do solo, sustentada por pilares fincados no solo, a casa é feita de madeira aparente e telhados de sapê. greyce kelly miguel saar 1e n14 marcosbispo
O arquipélago japonês apresenta íngremes cadeias de montanhas formadas por atividades geológicas ainda em andamento. As planícies, com efeito, acumulações de resíduos de montanhas carregadas através de vales profundos que rios de forte correnteza cavam nas montanhas. A temperatura por volta de 5.000 a.C. era aproximadamente 4 graus centígrados superior à atual. O nível do mar era vários metros mais elevado, fazendo com que o oceano avançasse mais terra adentro do que atualmente. Depois, porém, a temperatura subitamente caiu, o litoral retrocedeu, o solo acumulou-se nos baixos e as planícies de aluvião se formaram. O cultivo de arroz começou aproximadamente no ano 3 a.C., aparecendo então as primeiras construções com piso elevado a telhado de duas águas, que mais tarde se tornariam características da Corte Yamato. Contudo, as pessoas comuns continuavam a habitar fossas, cujo formato quadrangular com quatro pilares e cantos arredondados se tornou padrão na maior parte do país.
sim as vezes temos sentido diferente. nos momentos bons somos rosa e nos momentos ruins somos rosas com espinhos. a vi da tem varios estilos. ELIMAR INACIO DA SILVA 9
as vezes sentimos um pouco diferente de si mesmo apesar de sermos rosas mas aparece espinhos na nossas vidas.por isso nós deixamos um pouco de vivermos para aprender um pouco de espinhos.achei muito bom.Porém NÃO DEIXE QUE SUA BELA ROSA DE SUA VIDA ACABE EM ESPINHO.MBS jocilaine lara da silva n;15.MBS.Serie;1 ano E.
a arquitetura japonesa sofreu influências diretas do clima, da geografia e dos costumes. De modo geral, a arquitetura japonesa tradicional caracteriza-se por fundações especiais, cômodos arejados, telhado inclinado e piso interno coberto por tatami. O material mais utilizado é a madeira, que antigamente era encontrada nas florestas densas que cobriam boa parte do arquipélago. A terra e o papel são outros dois elementos típicos da arquitetura japonesa. Ela consegue espressar toda uma cultura em si, quando olhamos uma casa com arquitetura japonesa bebemos que é uma com estilo japones por sua personalidade forte e muito bonita.
Bom! eu achei esta obra muito interessante, pois é bem detalhada, tem uma grande personalidade com estilo japones.Ela consegue espressar uma bela cultura. Rafaela Nº19 2G AF
o templo de Byodo-in foi construída perto de kioto pelo escultor Jocho em 1053 hoje um monastério. As manifestações artísticas mais antigas que se desenvolveram no Japão datam dos séculos VII e VIII e estão relacionadas com o budismo.Ao longo do tempo os japoneses obtiveram e desenvolveram habilidades absorver, transformar,e acabar por assumir os elementos encontrados nas artes estrangeira.A obra acima foi construída para ser uma casa de campo aristocrática apenas 1053 quando terminaram de construir o edifício passou a ser conhecido como um monastério.
A arquitetura japonesa tem traços claros que demonstram a influência de uma estética predominantemente chinesa, mas que já incorpora elementos japoneses. Um exemplo é a suave curva de um telhado ou o contraste geral entre curvas e retas, encontrados em templos do século 7. Estima-se que o estilo mais antigo é o xintoísta, representado pelos seus templos. Geralmente construída num nível acima do solo, sustentada por pilares fincados no solo, a casa é feita de madeira aparente e telhados de sapê. Gislaine nº 06 3d af.
Muito bonito néh? gente é uma coisa linda, delicada, bem feita, eu particularmente admiro muito a cultura japonesa, essas casinhas são lindas, os templos deles são muito antigos mais todos bem feitos, acho bonito!
Nayara Ferreira de Moura 3ºC nº 15 ALUIZIO FERREIRA
A arquitetura japonesa sofreu influências diretas do clima, da geografia e dos costumes. De modo geral, a arquitetura japonesa tradicional caracteriza-se por fundações especiais, cômodos arejados, telhado inclinado e piso interno coberto por tatami. O material mais utilizado é a madeira, que antigamente era encontrada nas florestas densas que cobriam boa parte do arquipélago. A terra e o papel são outros dois elementos típicos da arquitetura japonesa. Durcelene Fernandes Nº 07 2ºG A.F.
Existem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua.
Como a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China (ver arte chinesa), com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos). No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (o xintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses.
Arquitetura Japonesa A arquitetura japonesa sofreu influências diretas do clima, da geografia e dos costumes. De modo geral, a arquitetura japonesa tradicional caracteriza-se por fundações especiais, cômodos arejados, telhado inclinado e piso interno coberto por tatami. O material mais utilizado é a madeira, que antigamente era encontrada nas florestas densas que cobriam boa parte do arquipélago. A terra e o papel são outros dois elementos típicos da arquitetura japonesa.
Fatores como o verão longo, quente e úmido, características do clima japonês, influenciaram o estilo arquitetônico que procura se utilizar da cooperação da Natureza para enfrentar o calor. A construção das residências japonesas é projetada de forma a refrescar os cômodos da casa.
A arquitetura japonesa tem traços claros que demonstram a influência de uma estética predominantemente chinesa, mas que já incorpora elementos japoneses. Um exemplo é a suave curva de um telhado ou o contraste geral entre curvas e retas, encontrados em templos do século 7. Estima-se que o estilo mais antigo é o xintoísta, representado pelos seus templos. Geralmente construída num nível acima do solo, sustentada por pilares fincados no solo, a casa é feita de madeira aparente e telhados de sapê.
Posteriormente, a arquitetura japonesa sofreu influência do Ocidente, principalmente européia, a partir do século 16, com o incremento do intercâmbio entre o Japão e os países europeus. Mais recentemente, na metade do século 20, a arquitetura norte-americana passou a ser a referência principal.
Atualmente, a arquitetura pós-moderna japonesa é considerada bastante ousada, tanto no design e resultados arrojados como na interpretação das novas funções da arquitetura. A paisagem urbana das cidades japonesas conjuga estilos e formas variados, até mesmo contraditórios, preservando, no entanto, uma grande força de dinamismo, reflexo da própria busca da cultura contemporânea japonesa de sua identidade, que interligue a cultura tradicional com as novas tendências mundiais fernanda rodrigues de lima 1'A' mbs
Embora o vínculo permanente entre os países China e o Japão tivessem determinado a influência do primeiro sobre o segundo, desde os séculos V e VI até o XIX, em todas as disciplinas artísticas, com o tempo os artistas japoneses forjaram sua própria imagem, naturalista e distanciada do simbolismo chinês. O Japão recebeu o budismo das mãos dos chineses durante o período Nara (645-784). Difundiram-se assim os primeiros templos chineses, os pagodes, inspirados nos stupas hindus que seriam, posteriormente, a origem de toda arquitetura monumental chinesa e japonesa. Uma das construções mais típicas do Japão é o rikyu, criado por Kobori Ensnu, para realização da cerimônia do chá. Trata-se de uma vivenda onde o volume e a simplicidade de formas são os persogens principais. Os materiais utilizados são os que o entorno natural oferece, no geral madeira e argila, e em alguns casos também o cobre e junco, principalmente nos telhados.
Com o tempo, os rikyu passaram a servir demodelo para as habitações particulares pela capacidade de transformação do espaço que suas leves divisórias corrediças ofereciam. Construído em meio a um jardim de plantas perenes, pedras e água, que convidam à meditação, o rikyu continua sendo hoje em dia uma das construções de maior influência na arquitetura contemporânea ocidental.
Historicamente, o Japão esteve sujeito a súbitas invasões de idéias novas procedentes do estrangeiro, seguidas por longos períodos de contato mínimo com o mundo exterior. Ao londo do tempo, os japoneses tem desenvolvido a habilidade de absorver, imitar e acabar por assumir os elementos da cultura estrangeira que serviam para complementar suas preferências estéticas. As manifestações artísticas mais antigas que se desenvolveram no Japão datam dos séculos VII e VIII e estão relacionadas com o budismo
No século IX, o Japão começou a abandonar a influência chinesa e a desenvolver formas de expressão próprias; de forma gradual, foi ganhando importância a arte profana, que continuou florescendo, junto à religiosa, até ò fim do século XV. Em conseqüência da Guerra Onin (1467-1477), o país entrou num período de desorganização política, social e econômica, que se prolongou durante quase um século. Sob o mandato da dinastia Tokugawa (ou Edo, 1603-1867), diminuiu o protagonismo da religião na vida diária e as artes que sobreviveram foram basicamente as profanas. fernanda rodrigues de lima 1'A' mbs
O arquipélago japonês apresenta íngremes cadeias de montanhas formadas por atividades geológicas ainda em andamento. As planícies, com efeito, acumulações de resíduos de montanhas carregadas através de vales profundos que rios de forte correnteza cavam nas montanhas. A temperatura por volta de 5.000 a.C. era aproximadamente 4 graus centígrados superior à atual. O nível do mar era vários metros mais elevado, fazendo com que o oceano avançasse mais terra adentro do que atualmente. Depois, porém, a temperatura subitamente caiu, o litoral retrocedeu, o solo acumulou-se nos baixos e as planícies de aluvião se formaram. O cultivo de arroz começou aproximadamente no ano 3 a.C., aparecendo então as primeiras construções com piso elevado a telhado de duas águas, que mais tarde se tornariam características da Corte Yamato. Contudo, as pessoas comuns continuavam a habitar fossas, cujo formato quadrangular com quatro pilares e cantos arredondados se tornou padrão na maior parte do país.
Quase simultaneamente ao início da prática da agricultura, o país inteiro era destroçado por guerras. Comunidades agrícolas escavaram valas e construíram paliçadas em torno de suas aldeias e mais tarde as descolaram para áreas mais elevadas em busca de proteção. Na Grécia e em outras regiões da Europa da antiguidade, essas povoações elevadas se desenvolveram até se transformar em cidades, mas no Japão elas acabaram sendo abandonadas e usadas como áreas para imensos mausoléus reais. Acredita-se que, entre os séculos IV e VI, foram construídos em todo o país até 20.000 desses mausoléus, chamados kofun. Isso em geral não se encontra em países asiáticos vizinhos e, na verdade, raramente é visto em qualquer outra parte do mundo.
A arquitetura residencial tradicional japonesa, conhecida como sukiya kenchiku, originou-se das construções destinadas para a cerimônia do chá. A simplicidade de suas linhas e formas contrapõe-se à complexidade da arquitetura palaciana reservada aos grandes xoguns. A sua construção busca a integração de elementos naturais, como a madeira, o barro e a palha. Seus ambientes são claros e abertos para a natureza ou então protegidos por tênues portas de madeira cobertas por folhas de papel de arroz que lhe conferem leveza, luz e privacidade. Genkan (hall de entrada), tokonoma (espaço reservado para exposição de objetos de contemplação), engawa (alpendre), ofuro (sala de banho) e niwa (jardins).
bom eu gostei muito de da arquitetura japonesa, adorei o jeito que de faziam tenplos e como que até nos dias de hoje são aceitos os costumes dos antigos
fiz esta pqesquisa sobre o templo e que as obras japonesa sempre foram e sempre serao muito respeitada pelo mundo e por eles msm eles tem belasculturas...O Byodo-in, templo budista Amida de Uji, próximo a Kioto, foi concluído no ano de 1053. Nele, destaca-se o Ho-o-do (Salão da Fênix), que contém uma grande figura de Amida dourada em madeira, feita pelo escultor Jocho. O Ho-o-do foi, a princípio, uma casa de campo aristocrática. Em 1053, quando foi construído o resto do edifício, transformou-se em monastério.
A arquitetura japonesa sofreu influências diretas do clima, da geografia e dos costumes. De modo geral, a arquitetura japonesa tradicional caracteriza-se por fundações especiais, cômodos arejados, telhado inclinado e piso interno coberto por tatami. O material mais utilizado é a madeira, que antigamente era encontrada nas florestas densas que cobriam boa parte do arquipélago. A terra e o papel são outros dois elementos típicos da arquitetura japonesa.
A arquitetura japonesa tem traços claros que demonstram a influência de uma estética predominantemente chinesa, mas que já incorpora elementos japoneses. Um exemplo é a suave curva de um telhado ou o contraste geral entre curvas e retas, encontrados em templos do século 7. Estima-se que o estilo mais antigo é o xintoísta, representado pelos seus templos. Geralmente construída num nível acima do solo, sustentada por pilares fincados no solo, a casa é feita de madeira aparente e telhados de sapê. Cleide 2ºf nº05 A.F
Existem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua. Como a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China, com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos). No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (o xintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses. Cleide 2ºF nº05 A.F
Mylena Andriely Neves - 2° B n° 18 - Aluizio Ferreira
Atualmente, a arquitetura pós-moderna japonesa é considerada bastante ousada, tanto no design e resultados arrojados como na interpretação das novas funções da arquitetura. A paisagem urbana das cidades japonesas conjuga estilos e formas variados, até mesmo contraditórios, preservando, no entanto, uma grande força de dinamismo, reflexo da própria busca da cultura contemporânea japonesa de sua identidade, que interligue a cultura tradicional com as novas tendências mundiais.
Uma coisa que eu achei muito interesante foi que a diferença da arquitetura oriental com a ocidental é que o conjunto não é sustentado pelas paredes, seu peso apoia-se totalmente nas colunas de sustentação.Tudo feito por encaixe, quase sem a utilização de pregos. A beleza dos telhados é um marco na arquitetura japonesa, pois como no Japão chove e neva bastante, não se utilizavam pavimentações, e assim o teto funciona exclusivamente como cobertura. Uma característica muito comum é a grande inclinação no centro do telhado para evitar o acúmulo de neve, seguido de uma inclinação mais suave nas bordas, para permitir beiradas largas, que servem principalmente como proteção contra o sol.
Existem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua.
ResponderExcluirComo a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China, com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos). No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (o xintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses.
Renan Santos 2ºG Nº20 A.F.
O arquipélago japonês apresenta íngremes cadeias de montanhas formadas por atividades geológicas ainda em andamento. As planícies, com efeito, acumulações de resíduos de montanhas carregadas através de vales profundos que rios de forte correnteza cavam nas montanhas. A temperatura por volta de 5.000 a.C. era aproximadamente 4 graus centígrados superior à atual. O nível do mar era vários metros mais elevado, fazendo com que o oceano avançasse mais terra adentro do que atualmente. Depois, porém, a temperatura subitamente caiu, o litoral retrocedeu, o solo acumulou-se nos baixos e as planícies de aluvião se formaram. O cultivo de arroz começou aproximadamente no ano 3 a.C., aparecendo então as primeiras construções com piso elevado a telhado de duas águas, que mais tarde se tornariam características da Corte Yamato. Contudo, as pessoas comuns continuavam a habitar fossas, cujo formato quadrangular com quatro pilares e cantos arredondados se tornou padrão na maior parte do país.
ResponderExcluirQuase simultaneamente ao início da prática da agricultura, o país inteiro era destroçado por guerras. Comunidades agrícolas escavaram valas e construíram paliçadas em torno de suas aldeias e mais tarde as descolaram para áreas mais elevadas em busca de proteção. Na Grécia e em outras regiões da Europa da antiguidade, essas povoações elevadas se desenvolveram até se transformar em cidades, mas no Japão elas acabaram sendo abandonadas e usadas como áreas para imensos mausoléus reais. Acredita-se que, entre os séculos IV e VI, foram construídos em todo o país até 20.000 desses mausoléus, chamados kofun. Isso em geral não se encontra em países asiáticos vizinhos e, na verdade, raramente é visto em qualquer outra parte do mundo.
PAULO HENRIQUE N20 2A AF
Existem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua.
ResponderExcluirComo a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China (ver arte chinesa), com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos). No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (o xintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses.
Jamis Henrique
1º A - MBS
A arquitetura residencial tradicional japonesa, conhecida como sukiya kenchiku, originou-se das construções destinadas para a cerimônia do chá. A simplicidade de suas linhas e formas contrapõe-se à complexidade da arquitetura palaciana reservada aos grandes xoguns. A sua construção busca a integração de elementos naturais, como a madeira, o barro e a palha. Seus ambientes são claros e abertos para a natureza ou então protegidos por tênues portas de madeira cobertas por folhas de papel de arroz que lhe conferem leveza, luz e privacidade. Genkan (hall de entrada), tokonoma (espaço reservado para exposição de objetos de contemplação), engawa (alpendre), ofuro (sala de banho) e niwa (jardins).
ResponderExcluirlorena lopes nº13
pedro henrique nº26
1ºb MBS
Existem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua.
ResponderExcluirComo a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China (ver arte chinesa), com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos). No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (o xintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses.
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ResponderExcluirExistem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua.
ResponderExcluirComo a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China (ver arte chinesa), com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos). No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (o xintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses.
welerson 1°A mbs N°20
No essencial, a arquitetura japonesa pouco se alterou através dos séculos e tem sido preservada porque algumas construções religiosas foram periodicamente reconstruídas exatamente da mesma forma, por razões rituais. Os templos budistas eram com freqüência erigidos como colégios monásticos, com vários prédios num mesmo complexo. Atingiu-se total domínio da carpintaria; muito da beleza das construções japonesas depende tanto das sutis curvaturas dos telhados como de outros tratamentos decorativos, inclusive a pintura dos pilares e vigas e o uso de douração.
ResponderExcluirEmbora o vínculo permanente entre os países China e o Japão tivessem determinado a influência do primeiro sobre o segundo, desde os séculos V e VI até o XIX, em todas as disciplinas artísticas, com o tempo os artistas japoneses forjaram sua própria imagem, naturalista e distanciada do simbolismo chinês.
ResponderExcluirO Japão recebeu o budismo das mãos dos chineses durante o período Nara (645-784). Difundiram-se assim os primeiros templos chineses, os pagodes, inspirados nos stupas hindus que seriam, posteriormente, a origem de toda arquitetura monumental chinesa e japonesa.
Uma das construções mais típicas do Japão é o rikyu, criado por Kobori Ensnu, para realização da cerimônia do chá. Trata-se de uma vivenda onde o volume e a simplicidade de formas são os persogens principais. Os materiais utilizados são os que o entorno natural oferece, no geral madeira e argila, e em alguns casos também o cobre e junco, principalmente nos telhados.
Rízia Nº 21 1ºC MBS
A arquitetura residencial tradicional japonesa, conhecida como sukiya kenchiku, originou-se das construções destinadas para a cerimônia do chá. A simplicidade de suas linhas e formas contrapõe-se à complexidade da arquitetura palaciana reservada aos grandes xoguns. A sua construção busca a integração de elementos naturais, como a madeira, o barro e a palha. Seus ambientes são claros e abertos para a natureza ou então protegidos por tênues portas de madeira cobertas por folhas de papel de arroz que lhe conferem leveza, luz e privacidade. Genkan (hall de entrada), tokonoma (espaço reservado para exposição de objetos de contemplação), engawa (alpendre), ofuro (sala de banho) e niwa (jardins).
ResponderExcluircarlison ferreira duarte, Victor Santos.
nº05,18 MBS 1ºA
Arquitetura Japonesa
ResponderExcluirA arquitetura japonesa sofreu influências diretas do clima, da geografia e dos costumes. De modo geral, a arquitetura japonesa tradicional caracteriza-se por fundações especiais, cômodos arejados, telhado inclinado e piso interno coberto por tatami. O material mais utilizado é a madeira, que antigamente era encontrada nas florestas densas que cobriam boa parte do arquipélago. A terra e o papel são outros dois elementos típicos da arquitetura japonesa.
Fatores como o verão longo, quente e úmido, características do clima japonês, influenciaram o estilo arquitetônico que procura se utilizar da cooperação da Natureza para enfrentar o calor. A construção das residências japonesas é projetada de forma a refrescar os cômodos da casa.
A arquitetura japonesa tem traços claros que demonstram a influência de uma estética predominantemente chinesa, mas que já incorpora elementos japoneses. Um exemplo é a suave curva de um telhado ou o contraste geral entre curvas e retas, encontrados em templos do século 7. Estima-se que o estilo mais antigo é o xintoísta, representado pelos seus templos. Geralmente construída num nível acima do solo, sustentada por pilares fincados no solo, a casa é feita de madeira aparente e telhados de sapê.
greyce kelly miguel saar 1e n14 marcosbispo
O arquipélago japonês apresenta íngremes cadeias de montanhas formadas por atividades geológicas ainda em andamento. As planícies, com efeito, acumulações de resíduos de montanhas carregadas através de vales profundos que rios de forte correnteza cavam nas montanhas. A temperatura por volta de 5.000 a.C. era aproximadamente 4 graus centígrados superior à atual. O nível do mar era vários metros mais elevado, fazendo com que o oceano avançasse mais terra adentro do que atualmente. Depois, porém, a temperatura subitamente caiu, o litoral retrocedeu, o solo acumulou-se nos baixos e as planícies de aluvião se formaram. O cultivo de arroz começou aproximadamente no ano 3 a.C., aparecendo então as primeiras construções com piso elevado a telhado de duas águas, que mais tarde se tornariam características da Corte Yamato. Contudo, as pessoas comuns continuavam a habitar fossas, cujo formato quadrangular com quatro pilares e cantos arredondados se tornou padrão na maior parte do país.
ResponderExcluirAlunos: Luiz Felipe, Fábio Da Cruz
Série:1°E Vespetino
Numero: 19,22
Escola: Marcos Bispo
sim as vezes temos sentido diferente. nos momentos bons somos rosa e nos momentos ruins somos rosas com espinhos. a vi da tem varios estilos. ELIMAR INACIO DA SILVA 9
ResponderExcluiras vezes sentimos um pouco diferente de si mesmo apesar de sermos rosas mas aparece espinhos na nossas vidas.por isso nós deixamos um pouco de vivermos para aprender um pouco de espinhos.achei muito bom.Porém NÃO DEIXE QUE SUA BELA ROSA DE SUA VIDA ACABE EM ESPINHO.MBS jocilaine lara da silva n;15.MBS.Serie;1 ano E.
ResponderExcluira arquitetura japonesa sofreu influências diretas do clima, da geografia e dos costumes. De modo geral, a arquitetura japonesa tradicional caracteriza-se por fundações especiais, cômodos arejados, telhado inclinado e piso interno coberto por tatami. O material mais utilizado é a madeira, que antigamente era encontrada nas florestas densas que cobriam boa parte do arquipélago. A terra e o papel são outros dois elementos típicos da arquitetura japonesa.
ResponderExcluirEla consegue espressar toda uma cultura em si, quando olhamos uma casa com arquitetura japonesa bebemos que é uma com estilo japones por sua personalidade forte e muito bonita.
Bom! eu achei esta obra muito interessante, pois é bem detalhada, tem uma grande personalidade com estilo japones.Ela consegue espressar uma bela cultura.
ResponderExcluirRafaela Nº19 2G AF
uma obra perfeita,traços bem definidos,rica em geometria harmoniosa!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiro templo de Byodo-in foi construída perto de kioto pelo escultor Jocho em 1053 hoje um monastério. As manifestações artísticas mais antigas que se desenvolveram no Japão datam dos séculos VII e VIII e estão relacionadas com o budismo.Ao longo do tempo os japoneses obtiveram e desenvolveram habilidades absorver, transformar,e acabar por assumir os elementos encontrados nas artes estrangeira.A obra acima foi construída para ser uma casa de campo aristocrática apenas 1053 quando terminaram de construir o edifício passou a ser conhecido como um monastério.
ResponderExcluirLessandra e Lucineia
nª17 nª18
serie: 1ªE
E.E.E.F.E.Médio Marcos Bispo da Silva
A arquitetura japonesa tem traços claros que demonstram a influência de uma estética predominantemente chinesa, mas que já incorpora elementos japoneses. Um exemplo é a suave curva de um telhado ou o contraste geral entre curvas e retas, encontrados em templos do século 7. Estima-se que o estilo mais antigo é o xintoísta, representado pelos seus templos. Geralmente construída num nível acima do solo, sustentada por pilares fincados no solo, a casa é feita de madeira aparente e telhados de sapê.
ResponderExcluirGislaine nº 06 3d af.
Muito bonito néh? gente é uma coisa linda, delicada, bem feita, eu particularmente admiro muito a cultura japonesa, essas casinhas são lindas, os templos deles são muito antigos mais todos bem feitos, acho bonito!
ResponderExcluirNayara Ferreira de Moura 3ºC nº 15
ALUIZIO FERREIRA
A arquitetura japonesa sofreu influências diretas do clima, da geografia e dos costumes. De modo geral, a arquitetura japonesa tradicional caracteriza-se por fundações especiais, cômodos arejados, telhado inclinado e piso interno coberto por tatami. O material mais utilizado é a madeira, que antigamente era encontrada nas florestas densas que cobriam boa parte do arquipélago. A terra e o papel são outros dois elementos típicos da arquitetura japonesa.
ResponderExcluirDurcelene Fernandes Nº 07 2ºG A.F.
Existem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua.
ResponderExcluirComo a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China (ver arte chinesa), com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos). No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (o xintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses.
fernanda rodrigues 1'A' , mbs
Arquitetura Japonesa
ResponderExcluirA arquitetura japonesa sofreu influências diretas do clima, da geografia e dos costumes. De modo geral, a arquitetura japonesa tradicional caracteriza-se por fundações especiais, cômodos arejados, telhado inclinado e piso interno coberto por tatami. O material mais utilizado é a madeira, que antigamente era encontrada nas florestas densas que cobriam boa parte do arquipélago. A terra e o papel são outros dois elementos típicos da arquitetura japonesa.
Fatores como o verão longo, quente e úmido, características do clima japonês, influenciaram o estilo arquitetônico que procura se utilizar da cooperação da Natureza para enfrentar o calor. A construção das residências japonesas é projetada de forma a refrescar os cômodos da casa.
A arquitetura japonesa tem traços claros que demonstram a influência de uma estética predominantemente chinesa, mas que já incorpora elementos japoneses. Um exemplo é a suave curva de um telhado ou o contraste geral entre curvas e retas, encontrados em templos do século 7. Estima-se que o estilo mais antigo é o xintoísta, representado pelos seus templos. Geralmente construída num nível acima do solo, sustentada por pilares fincados no solo, a casa é feita de madeira aparente e telhados de sapê.
Posteriormente, a arquitetura japonesa sofreu influência do Ocidente, principalmente européia, a partir do século 16, com o incremento do intercâmbio entre o Japão e os países europeus. Mais recentemente, na metade do século 20, a arquitetura norte-americana passou a ser a referência principal.
Atualmente, a arquitetura pós-moderna japonesa é considerada bastante ousada, tanto no design e resultados arrojados como na interpretação das novas funções da arquitetura. A paisagem urbana das cidades japonesas conjuga estilos e formas variados, até mesmo contraditórios, preservando, no entanto, uma grande força de dinamismo, reflexo da própria busca da cultura contemporânea japonesa de sua identidade, que interligue a cultura tradicional com as novas tendências mundiais
fernanda rodrigues de lima 1'A' mbs
Embora o vínculo permanente entre os países China e o Japão tivessem determinado a influência do primeiro sobre o segundo, desde os séculos V e VI até o XIX, em todas as disciplinas artísticas, com o tempo os artistas japoneses forjaram sua própria imagem, naturalista e distanciada do simbolismo chinês.
ResponderExcluirO Japão recebeu o budismo das mãos dos chineses durante o período Nara (645-784). Difundiram-se assim os primeiros templos chineses, os pagodes, inspirados nos stupas hindus que seriam, posteriormente, a origem de toda arquitetura monumental chinesa e japonesa.
Uma das construções mais típicas do Japão é o rikyu, criado por Kobori Ensnu, para realização da cerimônia do chá. Trata-se de uma vivenda onde o volume e a simplicidade de formas são os persogens principais. Os materiais utilizados são os que o entorno natural oferece, no geral madeira e argila, e em alguns casos também o cobre e junco, principalmente nos telhados.
Com o tempo, os rikyu passaram a servir demodelo para as habitações particulares pela capacidade de transformação do espaço que suas leves divisórias corrediças ofereciam. Construído em meio a um jardim de plantas perenes, pedras e água, que convidam à meditação, o rikyu continua sendo hoje em dia uma das construções de maior influência na arquitetura contemporânea ocidental.
fernanda rodrigues de lima 1'A' mbs
Historicamente, o Japão esteve sujeito a súbitas invasões de idéias novas procedentes do estrangeiro, seguidas por longos períodos de contato mínimo com o mundo exterior. Ao londo do tempo, os japoneses tem desenvolvido a habilidade de absorver, imitar e acabar por assumir os elementos da cultura estrangeira que serviam para complementar suas preferências estéticas. As manifestações artísticas mais antigas que se desenvolveram no Japão datam dos séculos VII e VIII e estão relacionadas com o budismo
ResponderExcluirNo século IX, o Japão começou a abandonar a influência chinesa e a desenvolver formas de expressão próprias; de forma gradual, foi ganhando importância a arte profana, que continuou florescendo, junto à religiosa, até ò fim do século XV. Em conseqüência da Guerra Onin (1467-1477), o país entrou num período de desorganização política, social e econômica, que se prolongou durante quase um século. Sob o mandato da dinastia Tokugawa (ou Edo, 1603-1867), diminuiu o protagonismo da religião na vida diária e as artes que sobreviveram foram basicamente as profanas.
fernanda rodrigues de lima 1'A' mbs
O arquipélago japonês apresenta íngremes cadeias de montanhas formadas por atividades geológicas ainda em andamento. As planícies, com efeito, acumulações de resíduos de montanhas carregadas através de vales profundos que rios de forte correnteza cavam nas montanhas. A temperatura por volta de 5.000 a.C. era aproximadamente 4 graus centígrados superior à atual. O nível do mar era vários metros mais elevado, fazendo com que o oceano avançasse mais terra adentro do que atualmente. Depois, porém, a temperatura subitamente caiu, o litoral retrocedeu, o solo acumulou-se nos baixos e as planícies de aluvião se formaram. O cultivo de arroz começou aproximadamente no ano 3 a.C., aparecendo então as primeiras construções com piso elevado a telhado de duas águas, que mais tarde se tornariam características da Corte Yamato. Contudo, as pessoas comuns continuavam a habitar fossas, cujo formato quadrangular com quatro pilares e cantos arredondados se tornou padrão na maior parte do país.
ResponderExcluirQuase simultaneamente ao início da prática da agricultura, o país inteiro era destroçado por guerras. Comunidades agrícolas escavaram valas e construíram paliçadas em torno de suas aldeias e mais tarde as descolaram para áreas mais elevadas em busca de proteção. Na Grécia e em outras regiões da Europa da antiguidade, essas povoações elevadas se desenvolveram até se transformar em cidades, mas no Japão elas acabaram sendo abandonadas e usadas como áreas para imensos mausoléus reais. Acredita-se que, entre os séculos IV e VI, foram construídos em todo o país até 20.000 desses mausoléus, chamados kofun. Isso em geral não se encontra em países asiáticos vizinhos e, na verdade, raramente é visto em qualquer outra parte do mundo.
fernanda rodrigues de lima 1'A' mbs
A arquitetura residencial tradicional japonesa, conhecida como sukiya kenchiku, originou-se das construções destinadas para a cerimônia do chá. A simplicidade de suas linhas e formas contrapõe-se à complexidade da arquitetura palaciana reservada aos grandes xoguns. A sua construção busca a integração de elementos naturais, como a madeira, o barro e a palha. Seus ambientes são claros e abertos para a natureza ou então protegidos por tênues portas de madeira cobertas por folhas de papel de arroz que lhe conferem leveza, luz e privacidade. Genkan (hall de entrada), tokonoma (espaço reservado para exposição de objetos de contemplação), engawa (alpendre), ofuro (sala de banho) e niwa (jardins).
ResponderExcluirfernanda rodrigues de lima 1'A' mbs
bom eu gostei muito de da arquitetura japonesa, adorei o jeito que de faziam tenplos e como que até nos dias de hoje são aceitos os costumes dos antigos
ResponderExcluirAdriana Pereira 1 ano E MBS
arqitetura japonesa é um tanto muisteriosa,mas que cusa fascinio e faz-me lembrar de filmes orientais Priscila 2bn20af...
ResponderExcluirfiz esta pqesquisa sobre o templo e que as obras japonesa sempre foram e sempre serao muito respeitada pelo mundo e por eles msm eles tem belasculturas...O Byodo-in, templo budista Amida de Uji, próximo a Kioto, foi concluído no ano de 1053. Nele, destaca-se o Ho-o-do (Salão da Fênix), que contém uma grande figura de Amida dourada em madeira, feita pelo escultor Jocho. O Ho-o-do foi, a princípio, uma casa de campo aristocrática. Em 1053, quando foi construído o resto do edifício, transformou-se em monastério.
ResponderExcluirASS.EDILON;3B VESPERTINO N°07
A arquitetura japonesa sofreu influências diretas do clima, da geografia e dos costumes. De modo geral, a arquitetura japonesa tradicional caracteriza-se por fundações especiais, cômodos arejados, telhado inclinado e piso interno coberto por tatami. O material mais utilizado é a madeira, que antigamente era encontrada nas florestas densas que cobriam boa parte do arquipélago. A terra e o papel são outros dois elementos típicos da arquitetura japonesa.
ResponderExcluirJéssica de Souza Freitas n°15 3°B AF
A arquitetura japonesa tem traços claros que demonstram a influência de uma estética predominantemente chinesa, mas que já incorpora elementos japoneses. Um exemplo é a suave curva de um telhado ou o contraste geral entre curvas e retas, encontrados em templos do século 7. Estima-se que o estilo mais antigo é o xintoísta, representado pelos seus templos. Geralmente construída num nível acima do solo, sustentada por pilares fincados no solo, a casa é feita de madeira aparente e telhados de sapê.
ResponderExcluirCleide 2ºf nº05 A.F
Existem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua.
ResponderExcluirComo a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China, com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos). No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (o xintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses.
Cleide 2ºF nº05 A.F
A arquitetura Japonesa é sem duvida riquíssima em detalhes muito bem trabalhada, composta de muita figuras geométricas
ResponderExcluirNOME: CLEITON ANDRADE JOB
2 ANO C , NÚMERO DA CHAMADA:05
Mylena Andriely Neves - 2° B n° 18 - Aluizio Ferreira
ResponderExcluirAtualmente, a arquitetura pós-moderna japonesa é considerada bastante ousada, tanto no design e resultados arrojados como na interpretação das novas funções da arquitetura. A paisagem urbana das cidades japonesas conjuga estilos e formas variados, até mesmo contraditórios, preservando, no entanto, uma grande força de dinamismo, reflexo da própria busca da cultura contemporânea japonesa de sua identidade, que interligue a cultura tradicional com as novas tendências mundiais.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirGuilherme Belmiro MBS 2°B n°06
ResponderExcluirUma coisa que eu achei muito interesante foi que a diferença da arquitetura oriental com a ocidental é que o conjunto não é sustentado pelas paredes, seu peso apoia-se totalmente nas colunas de sustentação.Tudo feito por encaixe, quase sem a utilização de pregos. A beleza dos telhados é um marco na arquitetura japonesa, pois como no Japão chove e neva bastante, não se utilizavam pavimentações, e assim o teto funciona exclusivamente como cobertura.
Uma característica muito comum é a grande inclinação no centro do telhado para evitar o acúmulo de neve, seguido de uma inclinação mais suave nas bordas, para permitir beiradas largas, que servem principalmente como proteção contra o sol.